Respostas do Melocactus Violaceus a diferentes níveis de luminosidade e disponibilidade de nutrientes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Linhares Sobrinho, Bruno Bastos
Data de Publicação: 2024
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFS
Texto Completo: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/19301
Resumo: São Cristóvão, SE
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spelling Linhares Sobrinho, Bruno BastosSantos, Paulo Augusto Almeida2024-03-21T11:32:17Z2024-03-21T11:32:17Z2024-01-09Linhares Sobrinho, Bruno Bastos. Respostas do Melocactus Violaceus a diferentes níveis de luminosidade e disponibilidade de nutrientes. São Cristóvão, 2023. Monografia (licenciatura em Ciências Biológicas) – Departamento de Biologia, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2023https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/19301porCiências biológicasEnsino superior (UFS)CactoCabeça-de-fradeProdução de mudasBotânicaFisiologia vegetalCIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICA::FISIOLOGIA VEGETALRespostas do Melocactus Violaceus a diferentes níveis de luminosidade e disponibilidade de nutrientesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisSão Cristóvão, SEA família Cactaceae Juss., pertencente às angiospermas, compreende a diversidade de cactos presentes na natureza, os quais apresentam formatos e hábitos variados. Nela estão presente espécies vegetais com adaptações morfológicas que permitem a sobrevivência das mesmas em locais quentes e secos, com destaque para a modificação foliar (espinho) e o caule suculento (cladódio), além de adaptações fisiológicas com destaque para o metabolismo ácido das crassuláceas que apresenta alternativas adaptativas no processo de fotossíntese com o intuito de evitar a perda de água. Dentro desta família o gênero Melocactus (Link & Otto), nativo da região nordeste do Brasil, se destaca pela presença do cefálio, estrutura que comporta os frutos e situa-se na parte terminal do cladódio (que apresenta formato globoso neste gênero). A espécie Melocactus violaceus apresenta ocorrência nos estados do Nordeste e encontra-se em estado vulnerável da lista vermelha de espécies ameaçadas de extinção. A produção de mudas auxilia na conservação das espécies de cactáceas em ambiente controlado, podendo ser realizada por meio do beneficiamento de sementes, germinação, escolha do recipiente e substrato, cultivo sob sombrite e oferta de água com monitoramento periódico. Dentre os adubos mais utilizados, os estercos bovino e ovino destacam-se pelas características físicas e químicas que potencializam o crescimento dos vegetais. O objetivo deste trabalho foi verificar as respostas do gênero Melocactus a diferentes ofertas de nutrientes e diferentes níveis de sombreamento. As maiores médias de crescimento para os diferentes níveis de luminosidade foram obtidas com 25% e 50% de sombreamento. Para as diferentes ofertas de nutrientes, as variáveis altura, diâmetro do cladódio e comprimento da raiz tiveram as maiores médias no tratamento que continha 10% de esterco bovino e sombrite 25%. O substrato que continha 20% de esterco bovino e sombrite 25% proporcionou melhores resultados para o desenvolvimento das mudas com relação às variáveis de massa fresca e massa seca. Esses resultados indicam que a produção de Melocactus violaceus pode ser favorecida com uso de sombreamento e adubação com 10% e 20% de esterco bovino.Universidade Federal de Sergipe (UFS)DBI - Departamento de Biologia – São Cristóvão – Presencialreponame:Repositório Institucional da UFSinstname:Universidade Federal de Sergipe (UFS)instacron:UFSinfo:eu-repo/semantics/openAccessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81475https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/19301/1/license.txt098cbbf65c2c15e1fb2e49c5d306a44cMD51ORIGINALBruno_Bastos_Linhares_Sobrinho.pdfBruno_Bastos_Linhares_Sobrinho.pdfapplication/pdf16076805https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/19301/2/Bruno_Bastos_Linhares_Sobrinho.pdf0f9e916a3f9a77f62dde2df2cfa9812fMD52riufs/193012024-03-21 08:32:22.616oai:ufs.br:riufs/19301TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvcihlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTZXJnaXBlIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyIHNldSB0cmFiYWxobyBubyBmb3JtYXRvIGVsZXRyw7RuaWNvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFNlcmdpcGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIHNldSB0cmFiYWxobyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIHRhbWLDqW0gY29uY29yZGEgcXVlIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU2VyZ2lwZSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGUgc2V1IHRyYWJhbGhvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0bywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgbsOjbyBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBuaW5ndcOpbS4KCkNhc28gbyB0cmFiYWxobyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU2VyZ2lwZSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvLgoKQSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTZXJnaXBlIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRvIHRyYWJhbGhvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuIAo=Repositório InstitucionalPUBhttps://ri.ufs.br/oai/requestrepositorio@academico.ufs.bropendoar:2024-03-21T11:32:22Repositório Institucional da UFS - Universidade Federal de Sergipe (UFS)false
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