Potencial evocado miogênico vestibular a baixas frequências de estimulação
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFS |
Texto Completo: | https://ri.ufs.br/handle/riufs/902 |
Resumo: | Os potenciais evocados miogênicos vestibulares são reflexos vestíbulo-cervicais, decorrentes da estimulação do sáculo com sons de forte intensidade. São necessários parâmetros de normalidade para indivíduos jovens normais, utilizando-se estímulos a baixas frequências, as quais configuram a região de maior sensibilidade desse órgão sensorial. OBJETIVO: Realizar normatização do potencial evocado miogênico vestibular para baixas frequências de estimulação. MATERIAL E MÉTODO: Captou-se o potencial evocado miogênico vestibular em 160 orelhas, no músculo esternocleidomastoideo, de forma ipsilateral, por meio da promediação de 200 tone bursts, frequência de 250 Hz, intensidade de 95 dB NAn. FORMA DE ESTUDO: Estudo de coorte contemporânea com corte transversal. RESULTADOS: Aplicando-se o teste T de Student ou o Teste de Mann-Whitney, não foi constatada diferença significativa para parâmetros do potencial evocado miogênico vestibular entre os gêneros, para p <; 0,05. Verificamos, independente do gênero, latências de p13, n23 e interpicos p13-n23 iguais a 13,84ms (± 1,41), 23,81ms (±1,99) e 10,62ms (± 6,56), respectivamente. Observamos índices de assimetria iguais a 13,48% para mulheres e 3,81% para homens. CONCLUSÃO: Estímulos de baixa frequência geram respostas de potenciais evocados miogênicos vestibulares, com morfologia e amplitudes adequadas, sendo determinados, valores de normalidade para essa frequência, em indivíduos normais. |
id |
UFS-2_b25abe00602dab50c81fb70ba88071bc |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ufs.br:riufs/902 |
network_acronym_str |
UFS-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFS |
repository_id_str |
|
spelling |
Oliveira, Aline Cabral deColafêmina, José FernandoMenezes, Pedro de Lemos2014-02-14T18:27:59Z2014-02-14T18:27:59Z2011-12OLIVEIRA, A. C.; COLAFEMINA, J. F.; MENEZES, P. L. Potencial evocado miogênico vestibular a baixas frequências de estimulação. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, São Paulo, v. 77, n. 6, nov./dez 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-86942011000600005&lng=en&nrm=iso&tlng=pt&ORIGINALLANG=pt>. Acesso em: 14 fev. 2014.1808-8694https://ri.ufs.br/handle/riufs/902Creative Commons Attribution LicenseOs potenciais evocados miogênicos vestibulares são reflexos vestíbulo-cervicais, decorrentes da estimulação do sáculo com sons de forte intensidade. São necessários parâmetros de normalidade para indivíduos jovens normais, utilizando-se estímulos a baixas frequências, as quais configuram a região de maior sensibilidade desse órgão sensorial. OBJETIVO: Realizar normatização do potencial evocado miogênico vestibular para baixas frequências de estimulação. MATERIAL E MÉTODO: Captou-se o potencial evocado miogênico vestibular em 160 orelhas, no músculo esternocleidomastoideo, de forma ipsilateral, por meio da promediação de 200 tone bursts, frequência de 250 Hz, intensidade de 95 dB NAn. FORMA DE ESTUDO: Estudo de coorte contemporânea com corte transversal. RESULTADOS: Aplicando-se o teste T de Student ou o Teste de Mann-Whitney, não foi constatada diferença significativa para parâmetros do potencial evocado miogênico vestibular entre os gêneros, para p <; 0,05. Verificamos, independente do gênero, latências de p13, n23 e interpicos p13-n23 iguais a 13,84ms (± 1,41), 23,81ms (±1,99) e 10,62ms (± 6,56), respectivamente. Observamos índices de assimetria iguais a 13,48% para mulheres e 3,81% para homens. CONCLUSÃO: Estímulos de baixa frequência geram respostas de potenciais evocados miogênicos vestibulares, com morfologia e amplitudes adequadas, sendo determinados, valores de normalidade para essa frequência, em indivíduos normais.Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico FacialPotenciais EvocadosPotencial Miogênico Evocado VestibularAudiçãoNervo vestibularPotencial Evocado MotorLabirintoPotencial evocado miogênico vestibular a baixas frequências de estimulaçãoVestibular evoked myogenic potentials using low frequency stimuliinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleporreponame:Repositório Institucional da UFSinstname:Universidade Federal de Sergipe (UFS)instacron:UFSinfo:eu-repo/semantics/openAccessTHUMBNAILPotencialEvocadoMiogênico.pdf.jpgPotencialEvocadoMiogênico.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1591https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/902/4/PotencialEvocadoMiog%c3%aanico.pdf.jpge05226cf5d85452d2adc2873d23b4446MD54ORIGINALPotencialEvocadoMiogênico.pdfPotencialEvocadoMiogênico.pdfapplication/pdf273142https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/902/1/PotencialEvocadoMiog%c3%aanico.pdf4dee0257202448d587bb6f26e8774f69MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/902/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTPotencialEvocadoMiogênico.pdf.txtPotencialEvocadoMiogênico.pdf.txtExtracted texttext/plain21655https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/902/3/PotencialEvocadoMiog%c3%aanico.pdf.txt22270420af3e9ea6c09ed5cc20d3b729MD53riufs/9022014-09-05 18:13:05.868oai:ufs.br:riufs/902Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://ri.ufs.br/oai/requestrepositorio@academico.ufs.bropendoar:2014-09-05T21:13:05Repositório Institucional da UFS - Universidade Federal de Sergipe (UFS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Potencial evocado miogênico vestibular a baixas frequências de estimulação |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Vestibular evoked myogenic potentials using low frequency stimuli |
title |
Potencial evocado miogênico vestibular a baixas frequências de estimulação |
spellingShingle |
Potencial evocado miogênico vestibular a baixas frequências de estimulação Oliveira, Aline Cabral de Potenciais Evocados Potencial Miogênico Evocado Vestibular Audição Nervo vestibular Potencial Evocado Motor Labirinto |
title_short |
Potencial evocado miogênico vestibular a baixas frequências de estimulação |
title_full |
Potencial evocado miogênico vestibular a baixas frequências de estimulação |
title_fullStr |
Potencial evocado miogênico vestibular a baixas frequências de estimulação |
title_full_unstemmed |
Potencial evocado miogênico vestibular a baixas frequências de estimulação |
title_sort |
Potencial evocado miogênico vestibular a baixas frequências de estimulação |
author |
Oliveira, Aline Cabral de |
author_facet |
Oliveira, Aline Cabral de Colafêmina, José Fernando Menezes, Pedro de Lemos |
author_role |
author |
author2 |
Colafêmina, José Fernando Menezes, Pedro de Lemos |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Oliveira, Aline Cabral de Colafêmina, José Fernando Menezes, Pedro de Lemos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Potenciais Evocados Potencial Miogênico Evocado Vestibular Audição Nervo vestibular Potencial Evocado Motor Labirinto |
topic |
Potenciais Evocados Potencial Miogênico Evocado Vestibular Audição Nervo vestibular Potencial Evocado Motor Labirinto |
description |
Os potenciais evocados miogênicos vestibulares são reflexos vestíbulo-cervicais, decorrentes da estimulação do sáculo com sons de forte intensidade. São necessários parâmetros de normalidade para indivíduos jovens normais, utilizando-se estímulos a baixas frequências, as quais configuram a região de maior sensibilidade desse órgão sensorial. OBJETIVO: Realizar normatização do potencial evocado miogênico vestibular para baixas frequências de estimulação. MATERIAL E MÉTODO: Captou-se o potencial evocado miogênico vestibular em 160 orelhas, no músculo esternocleidomastoideo, de forma ipsilateral, por meio da promediação de 200 tone bursts, frequência de 250 Hz, intensidade de 95 dB NAn. FORMA DE ESTUDO: Estudo de coorte contemporânea com corte transversal. RESULTADOS: Aplicando-se o teste T de Student ou o Teste de Mann-Whitney, não foi constatada diferença significativa para parâmetros do potencial evocado miogênico vestibular entre os gêneros, para p <; 0,05. Verificamos, independente do gênero, latências de p13, n23 e interpicos p13-n23 iguais a 13,84ms (± 1,41), 23,81ms (±1,99) e 10,62ms (± 6,56), respectivamente. Observamos índices de assimetria iguais a 13,48% para mulheres e 3,81% para homens. CONCLUSÃO: Estímulos de baixa frequência geram respostas de potenciais evocados miogênicos vestibulares, com morfologia e amplitudes adequadas, sendo determinados, valores de normalidade para essa frequência, em indivíduos normais. |
publishDate |
2011 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2011-12 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-02-14T18:27:59Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2014-02-14T18:27:59Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
OLIVEIRA, A. C.; COLAFEMINA, J. F.; MENEZES, P. L. Potencial evocado miogênico vestibular a baixas frequências de estimulação. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, São Paulo, v. 77, n. 6, nov./dez 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-86942011000600005&lng=en&nrm=iso&tlng=pt&ORIGINALLANG=pt>. Acesso em: 14 fev. 2014. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://ri.ufs.br/handle/riufs/902 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
1808-8694 |
dc.identifier.license.pt_BR.fl_str_mv |
Creative Commons Attribution License |
identifier_str_mv |
OLIVEIRA, A. C.; COLAFEMINA, J. F.; MENEZES, P. L. Potencial evocado miogênico vestibular a baixas frequências de estimulação. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, São Paulo, v. 77, n. 6, nov./dez 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-86942011000600005&lng=en&nrm=iso&tlng=pt&ORIGINALLANG=pt>. Acesso em: 14 fev. 2014. 1808-8694 Creative Commons Attribution License |
url |
https://ri.ufs.br/handle/riufs/902 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Facial |
publisher.none.fl_str_mv |
Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Facial |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFS instname:Universidade Federal de Sergipe (UFS) instacron:UFS |
instname_str |
Universidade Federal de Sergipe (UFS) |
instacron_str |
UFS |
institution |
UFS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFS |
collection |
Repositório Institucional da UFS |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/902/4/PotencialEvocadoMiog%c3%aanico.pdf.jpg https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/902/1/PotencialEvocadoMiog%c3%aanico.pdf https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/902/2/license.txt https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/902/3/PotencialEvocadoMiog%c3%aanico.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
e05226cf5d85452d2adc2873d23b4446 4dee0257202448d587bb6f26e8774f69 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 22270420af3e9ea6c09ed5cc20d3b729 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFS - Universidade Federal de Sergipe (UFS) |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio@academico.ufs.br |
_version_ |
1802110733103661056 |