Potencial evocado miogênico vestibular a baixas frequências de estimulação

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Aline Cabral de
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Colafêmina, José Fernando, Menezes, Pedro de Lemos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFS
Texto Completo: https://ri.ufs.br/handle/riufs/902
Resumo: Os potenciais evocados miogênicos vestibulares são reflexos vestíbulo-cervicais, decorrentes da estimulação do sáculo com sons de forte intensidade. São necessários parâmetros de normalidade para indivíduos jovens normais, utilizando-se estímulos a baixas frequências, as quais configuram a região de maior sensibilidade desse órgão sensorial. OBJETIVO: Realizar normatização do potencial evocado miogênico vestibular para baixas frequências de estimulação. MATERIAL E MÉTODO: Captou-se o potencial evocado miogênico vestibular em 160 orelhas, no músculo esternocleidomastoideo, de forma ipsilateral, por meio da promediação de 200 tone bursts, frequência de 250 Hz, intensidade de 95 dB NAn. FORMA DE ESTUDO: Estudo de coorte contemporânea com corte transversal. RESULTADOS: Aplicando-se o teste T de Student ou o Teste de Mann-Whitney, não foi constatada diferença significativa para parâmetros do potencial evocado miogênico vestibular entre os gêneros, para p <; 0,05. Verificamos, independente do gênero, latências de p13, n23 e interpicos p13-n23 iguais a 13,84ms (± 1,41), 23,81ms (±1,99) e 10,62ms (± 6,56), respectivamente. Observamos índices de assimetria iguais a 13,48% para mulheres e 3,81% para homens. CONCLUSÃO: Estímulos de baixa frequência geram respostas de potenciais evocados miogênicos vestibulares, com morfologia e amplitudes adequadas, sendo determinados, valores de normalidade para essa frequência, em indivíduos normais.
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OBJETIVO: Realizar normatização do potencial evocado miogênico vestibular para baixas frequências de estimulação. MATERIAL E MÉTODO: Captou-se o potencial evocado miogênico vestibular em 160 orelhas, no músculo esternocleidomastoideo, de forma ipsilateral, por meio da promediação de 200 tone bursts, frequência de 250 Hz, intensidade de 95 dB NAn. FORMA DE ESTUDO: Estudo de coorte contemporânea com corte transversal. RESULTADOS: Aplicando-se o teste T de Student ou o Teste de Mann-Whitney, não foi constatada diferença significativa para parâmetros do potencial evocado miogênico vestibular entre os gêneros, para p <; 0,05. Verificamos, independente do gênero, latências de p13, n23 e interpicos p13-n23 iguais a 13,84ms (± 1,41), 23,81ms (±1,99) e 10,62ms (± 6,56), respectivamente. Observamos índices de assimetria iguais a 13,48% para mulheres e 3,81% para homens. CONCLUSÃO: Estímulos de baixa frequência geram respostas de potenciais evocados miogênicos vestibulares, com morfologia e amplitudes adequadas, sendo determinados, valores de normalidade para essa frequência, em indivíduos normais.Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico FacialPotenciais EvocadosPotencial Miogênico Evocado VestibularAudiçãoNervo vestibularPotencial Evocado MotorLabirintoPotencial evocado miogênico vestibular a baixas frequências de estimulaçãoVestibular evoked myogenic potentials using low frequency stimuliinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleporreponame:Repositório Institucional da UFSinstname:Universidade Federal de Sergipe (UFS)instacron:UFSinfo:eu-repo/semantics/openAccessTHUMBNAILPotencialEvocadoMiogênico.pdf.jpgPotencialEvocadoMiogênico.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1591https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/902/4/PotencialEvocadoMiog%c3%aanico.pdf.jpge05226cf5d85452d2adc2873d23b4446MD54ORIGINALPotencialEvocadoMiogênico.pdfPotencialEvocadoMiogênico.pdfapplication/pdf273142https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/902/1/PotencialEvocadoMiog%c3%aanico.pdf4dee0257202448d587bb6f26e8774f69MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/902/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTPotencialEvocadoMiogênico.pdf.txtPotencialEvocadoMiogênico.pdf.txtExtracted texttext/plain21655https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/902/3/PotencialEvocadoMiog%c3%aanico.pdf.txt22270420af3e9ea6c09ed5cc20d3b729MD53riufs/9022014-09-05 18:13:05.868oai:ufs.br:riufs/902Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://ri.ufs.br/oai/requestrepositorio@academico.ufs.bropendoar:2014-09-05T21:13:05Repositório Institucional da UFS - Universidade Federal de Sergipe (UFS)false
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