Relação entre a deformação residual longitudinal e o índice de rachadura em genótipos de eucalyptus

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cardoso Júnior, Antônio Américo
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Trugilho, Paulo Fernando, Oliveira, Adalberto Caldas de, Rosado, Sebastião Carlos da Silva, Lima, José Tarcísio
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFS
Texto Completo: https://ri.ufs.br/handle/riufs/1244
Resumo: A busca de madeira de Eucalyptus com melhores características tornou-se uma exigência de mercado. Atualmente busca-se identificar indivíduos superiores tanto em relação aos aspectos silviculturais como aos da madeira. Nesse contexto, as tensões de crescimento, uma das causas da redução do rendimento durante o processamento da madeira, devem ser avaliadas. Assim, este trabalho teve como objetivo selecionar árvores-matrizes em função das características de crescimento, deformação residual longitudinal (DRL) e índices de rachaduras em pranchas. O experimento foi avaliado na Fazenda Bom Sucesso, localizada no município de Vazante, região noroeste do estado de Minas Gerais. Para a determinação da DRL foi utilizado o extensômetro do “CIRAD-Forêt – Growth Strain Gauge”. As árvores-matrizes forneceram duas toras basais de 4,5 m de comprimento. As toras foram desdobradas pelo método tangencial, obtendo-se pranchas com espessura de 4 cm. Os índices de rachaduras (IR) de cada extremidade da prancha foram medidos imediatamente após o desdobro. Pelos resultados, apenas a DRL, que apresentou o menor desvio padrão, teve relação significativa e positiva com os IR nas pranchas avaliadas. A DRL apresentou uma variação de 0,017 a 0,136 mm e o IR variou de 0,20% a 37,93%. Palavras-chave: Matrizes de eucalipto, Clone, DRL, Índice de rachadura. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT: The objective of this study was to select Eucalyptus plus trees as a function of the longitudinal residual strain (LRS) and the crack index (CI). The LRS was measured using an extensometer. Each plus trees originated two logs of 4.5 m long and were sawed thick by the tangential method to extract boards of 4 cm and the largest cracks of each extremity were measured. The best relations between the LRS and the CI occurred in the class of one standard deviation.
id UFS-2_eafbe86704e50733fa8c9f041c7395c5
oai_identifier_str oai:ufs.br:riufs/1244
network_acronym_str UFS-2
network_name_str Repositório Institucional da UFS
repository_id_str
spelling Cardoso Júnior, Antônio AméricoTrugilho, Paulo FernandoOliveira, Adalberto Caldas deRosado, Sebastião Carlos da SilvaLima, José Tarcísio2014-09-23T19:46:56Z2014-09-23T19:46:56Z2010-07CARDOSO JÚNIOR, A. A. et. al. Relação entre a deformação residual longitudinal e o índice de rachadura em genótipos de eucalyptus. In: ENCONTRO BRASILEIROS DE MADEIRAS E ESTRUTURAS DE MADEIRAS, 12., 2010, Lavras. Anais... Lavras: EBRAMEM, 2010.https://ri.ufs.br/handle/riufs/1244Autorização para publicação no Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe (RIUFS) concedida pelo editorA busca de madeira de Eucalyptus com melhores características tornou-se uma exigência de mercado. Atualmente busca-se identificar indivíduos superiores tanto em relação aos aspectos silviculturais como aos da madeira. Nesse contexto, as tensões de crescimento, uma das causas da redução do rendimento durante o processamento da madeira, devem ser avaliadas. Assim, este trabalho teve como objetivo selecionar árvores-matrizes em função das características de crescimento, deformação residual longitudinal (DRL) e índices de rachaduras em pranchas. O experimento foi avaliado na Fazenda Bom Sucesso, localizada no município de Vazante, região noroeste do estado de Minas Gerais. Para a determinação da DRL foi utilizado o extensômetro do “CIRAD-Forêt – Growth Strain Gauge”. As árvores-matrizes forneceram duas toras basais de 4,5 m de comprimento. As toras foram desdobradas pelo método tangencial, obtendo-se pranchas com espessura de 4 cm. Os índices de rachaduras (IR) de cada extremidade da prancha foram medidos imediatamente após o desdobro. Pelos resultados, apenas a DRL, que apresentou o menor desvio padrão, teve relação significativa e positiva com os IR nas pranchas avaliadas. A DRL apresentou uma variação de 0,017 a 0,136 mm e o IR variou de 0,20% a 37,93%. Palavras-chave: Matrizes de eucalipto, Clone, DRL, Índice de rachadura. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT: The objective of this study was to select Eucalyptus plus trees as a function of the longitudinal residual strain (LRS) and the crack index (CI). The LRS was measured using an extensometer. Each plus trees originated two logs of 4.5 m long and were sawed thick by the tangential method to extract boards of 4 cm and the largest cracks of each extremity were measured. The best relations between the LRS and the CI occurred in the class of one standard deviation.Portal Nacional da Madeira - RemadeMatrizes de eucaliptoCloneDRLÍndice de rachaduraRelação entre a deformação residual longitudinal e o índice de rachadura em genótipos de eucalyptusRelationship between deformation and the longitudinal residual strain and the crack index in genotypes of eucalyptusinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectporreponame:Repositório Institucional da UFSinstname:Universidade Federal de Sergipe (UFS)instacron:UFSinfo:eu-repo/semantics/openAccessTHUMBNAILRelaçãoDeformação.pdf.jpgRelaçãoDeformação.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1578https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1244/4/Rela%c3%a7%c3%a3oDeforma%c3%a7%c3%a3o.pdf.jpg4287fe0f4b6f506336ebd6f85fc9886fMD54ORIGINALRelaçãoDeformação.pdfRelaçãoDeformação.pdfapplication/pdf95713https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1244/1/Rela%c3%a7%c3%a3oDeforma%c3%a7%c3%a3o.pdfe9343af47898eddad0927c524684c4e9MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1244/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTRelaçãoDeformação.pdf.txtRelaçãoDeformação.pdf.txtExtracted texttext/plain29315https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1244/3/Rela%c3%a7%c3%a3oDeforma%c3%a7%c3%a3o.pdf.txtab7b64ee77d559f9519b598662588593MD53riufs/12442014-09-24 02:00:15.66oai:ufs.br:riufs/1244Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://ri.ufs.br/oai/requestrepositorio@academico.ufs.bropendoar:2014-09-24T05:00:15Repositório Institucional da UFS - Universidade Federal de Sergipe (UFS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Relação entre a deformação residual longitudinal e o índice de rachadura em genótipos de eucalyptus
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Relationship between deformation and the longitudinal residual strain and the crack index in genotypes of eucalyptus
title Relação entre a deformação residual longitudinal e o índice de rachadura em genótipos de eucalyptus
spellingShingle Relação entre a deformação residual longitudinal e o índice de rachadura em genótipos de eucalyptus
Cardoso Júnior, Antônio Américo
Matrizes de eucalipto
Clone
DRL
Índice de rachadura
title_short Relação entre a deformação residual longitudinal e o índice de rachadura em genótipos de eucalyptus
title_full Relação entre a deformação residual longitudinal e o índice de rachadura em genótipos de eucalyptus
title_fullStr Relação entre a deformação residual longitudinal e o índice de rachadura em genótipos de eucalyptus
title_full_unstemmed Relação entre a deformação residual longitudinal e o índice de rachadura em genótipos de eucalyptus
title_sort Relação entre a deformação residual longitudinal e o índice de rachadura em genótipos de eucalyptus
author Cardoso Júnior, Antônio Américo
author_facet Cardoso Júnior, Antônio Américo
Trugilho, Paulo Fernando
Oliveira, Adalberto Caldas de
Rosado, Sebastião Carlos da Silva
Lima, José Tarcísio
author_role author
author2 Trugilho, Paulo Fernando
Oliveira, Adalberto Caldas de
Rosado, Sebastião Carlos da Silva
Lima, José Tarcísio
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Cardoso Júnior, Antônio Américo
Trugilho, Paulo Fernando
Oliveira, Adalberto Caldas de
Rosado, Sebastião Carlos da Silva
Lima, José Tarcísio
dc.subject.por.fl_str_mv Matrizes de eucalipto
Clone
DRL
Índice de rachadura
topic Matrizes de eucalipto
Clone
DRL
Índice de rachadura
description A busca de madeira de Eucalyptus com melhores características tornou-se uma exigência de mercado. Atualmente busca-se identificar indivíduos superiores tanto em relação aos aspectos silviculturais como aos da madeira. Nesse contexto, as tensões de crescimento, uma das causas da redução do rendimento durante o processamento da madeira, devem ser avaliadas. Assim, este trabalho teve como objetivo selecionar árvores-matrizes em função das características de crescimento, deformação residual longitudinal (DRL) e índices de rachaduras em pranchas. O experimento foi avaliado na Fazenda Bom Sucesso, localizada no município de Vazante, região noroeste do estado de Minas Gerais. Para a determinação da DRL foi utilizado o extensômetro do “CIRAD-Forêt – Growth Strain Gauge”. As árvores-matrizes forneceram duas toras basais de 4,5 m de comprimento. As toras foram desdobradas pelo método tangencial, obtendo-se pranchas com espessura de 4 cm. Os índices de rachaduras (IR) de cada extremidade da prancha foram medidos imediatamente após o desdobro. Pelos resultados, apenas a DRL, que apresentou o menor desvio padrão, teve relação significativa e positiva com os IR nas pranchas avaliadas. A DRL apresentou uma variação de 0,017 a 0,136 mm e o IR variou de 0,20% a 37,93%. Palavras-chave: Matrizes de eucalipto, Clone, DRL, Índice de rachadura. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT: The objective of this study was to select Eucalyptus plus trees as a function of the longitudinal residual strain (LRS) and the crack index (CI). The LRS was measured using an extensometer. Each plus trees originated two logs of 4.5 m long and were sawed thick by the tangential method to extract boards of 4 cm and the largest cracks of each extremity were measured. The best relations between the LRS and the CI occurred in the class of one standard deviation.
publishDate 2010
dc.date.issued.fl_str_mv 2010-07
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2014-09-23T19:46:56Z
dc.date.available.fl_str_mv 2014-09-23T19:46:56Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/conferenceObject
format conferenceObject
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv CARDOSO JÚNIOR, A. A. et. al. Relação entre a deformação residual longitudinal e o índice de rachadura em genótipos de eucalyptus. In: ENCONTRO BRASILEIROS DE MADEIRAS E ESTRUTURAS DE MADEIRAS, 12., 2010, Lavras. Anais... Lavras: EBRAMEM, 2010.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://ri.ufs.br/handle/riufs/1244
dc.identifier.license.pt_BR.fl_str_mv Autorização para publicação no Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe (RIUFS) concedida pelo editor
identifier_str_mv CARDOSO JÚNIOR, A. A. et. al. Relação entre a deformação residual longitudinal e o índice de rachadura em genótipos de eucalyptus. In: ENCONTRO BRASILEIROS DE MADEIRAS E ESTRUTURAS DE MADEIRAS, 12., 2010, Lavras. Anais... Lavras: EBRAMEM, 2010.
Autorização para publicação no Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe (RIUFS) concedida pelo editor
url https://ri.ufs.br/handle/riufs/1244
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Portal Nacional da Madeira - Remade
publisher.none.fl_str_mv Portal Nacional da Madeira - Remade
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFS
instname:Universidade Federal de Sergipe (UFS)
instacron:UFS
instname_str Universidade Federal de Sergipe (UFS)
instacron_str UFS
institution UFS
reponame_str Repositório Institucional da UFS
collection Repositório Institucional da UFS
bitstream.url.fl_str_mv https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1244/4/Rela%c3%a7%c3%a3oDeforma%c3%a7%c3%a3o.pdf.jpg
https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1244/1/Rela%c3%a7%c3%a3oDeforma%c3%a7%c3%a3o.pdf
https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1244/2/license.txt
https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1244/3/Rela%c3%a7%c3%a3oDeforma%c3%a7%c3%a3o.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 4287fe0f4b6f506336ebd6f85fc9886f
e9343af47898eddad0927c524684c4e9
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
ab7b64ee77d559f9519b598662588593
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFS - Universidade Federal de Sergipe (UFS)
repository.mail.fl_str_mv repositorio@academico.ufs.br
_version_ 1802110819471720448