Espaço escolar sob a visão das crianças: narrativas, percepções e representações
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Tempos e Espaços em Educação (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufs.br/revtee/article/view/11853 |
Resumo: | O presente trabalho discorre sobre o modo como crianças da Educação Infantil veem e atribuem sentido ao espaço escolar. As discussões teóricas permeiam fundamentações que evidenciam caracterizações do espaço escolar, defendendo que estes espaços não devem ser pensados e organizados apenas pelo professor. O trabalho tem como objetivo analisar narrativas de crianças de quatro a seis anos sobre a organização dos espaços da escola que frequentam. A pesquisa foi realizada numa escola da rede municipal de uma cidade do interior baiano. O estudo tem como referencial teórico e metodológico contribuições de Passegi (2011), Ferraroti (1988), Horn (2011), Ariés (1981), Freire (2005), Vygotski (2003), dentre outros. O procedimento metodológico usado foi inspirado na abordagem (auto)biográfica, em que as narrativas infantis constituíram o dispositivo principal de recolha de informações. Com esta pesquisa foi possível constatar que o espaço precisa ser desafiador para que a criança possa despertar seu interesse, proporcionando o brincar, o criar, o imaginar, contribuído para a construção de seus conhecimentos. |
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Espaço escolar sob a visão das crianças: narrativas, percepções e representaçõesO presente trabalho discorre sobre o modo como crianças da Educação Infantil veem e atribuem sentido ao espaço escolar. As discussões teóricas permeiam fundamentações que evidenciam caracterizações do espaço escolar, defendendo que estes espaços não devem ser pensados e organizados apenas pelo professor. O trabalho tem como objetivo analisar narrativas de crianças de quatro a seis anos sobre a organização dos espaços da escola que frequentam. A pesquisa foi realizada numa escola da rede municipal de uma cidade do interior baiano. O estudo tem como referencial teórico e metodológico contribuições de Passegi (2011), Ferraroti (1988), Horn (2011), Ariés (1981), Freire (2005), Vygotski (2003), dentre outros. O procedimento metodológico usado foi inspirado na abordagem (auto)biográfica, em que as narrativas infantis constituíram o dispositivo principal de recolha de informações. Com esta pesquisa foi possível constatar que o espaço precisa ser desafiador para que a criança possa despertar seu interesse, proporcionando o brincar, o criar, o imaginar, contribuído para a construção de seus conhecimentos.Revista Tempos e Espaços em Educação2020-03-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufs.br/revtee/article/view/1185310.20952/revtee.v13i32.11853Revista Tempos e Espaços em Educação; Vol. 13 Núm. 32 (2020): Publicação Contínua; 1-19Revista Tempos e Espaços em Educação; Vol. 13 No 32 (2020): Publicação Contínua; 1-19Revista Tempos e Espaços em Educação; v. 13 n. 32 (2020): Publicação Contínua; 1-19Revista Tempos e Espaços em Educação; Vol. 13 No. 32 (2020): Publicação Contínua; 1-192358-1425reponame:Revista Tempos e Espaços em Educação (Online)instname:Universidade Federal de Sergipe (UFS)instacron:UFSporhttps://periodicos.ufs.br/revtee/article/view/11853/11046Copyright (c) 2020 Revista Tempos e Espaços em Educaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Fabrício Oliveira daMarques, Michele Rodrigues2022-02-13T19:01:58Zoai:ojs.ufs.emnuvens.com.br:article/11853Revistahttp://www.seer.ufs.br/index.php/revtee/indexPUBhttps://seer.ufs.br/index.php/revtee/oairevtee.ppged@gmail.com||diasalfrancio@hotmail.com||diasalfrancio@gmail.com2358-14251983-6597opendoar:2022-02-13T19:01:58Revista Tempos e Espaços em Educação (Online) - Universidade Federal de Sergipe (UFS)false |
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