DO BRASIL PARA O MUNDO: A PRÁTICA CORPORAL DA CAPOEIRA NA ARTICULAÇÃO DE PROCESSOS FORMAIS E NÃO-FORMAIS DE EDUCAÇÃO
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Tempos e Espaços em Educação (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufs.br/revtee/article/view/7642 |
Resumo: | Nesse artigo analisamos aspectos da trajetória histórico-social da capoeira, uma prática corporal de origem popular criada pelos negros escravizados no Brasil, em sua relação com os campos formal e não-formal de educação e apontamos subsídios que podem auxiliar na articulação e complementariedade entre esses campos. Embora tenha se consolidado preponderantemente no campo não-formal de educação, a capoeira transita por diversos espaços de prática como versátil manifestação ancorada especialmente em três importantes aspectos da dinâmica cultural atual: internacionalização, resistência cultural e mobilidade. Por intermédio dela, intencional ou incidentalmente, pessoas de diferentes grupos étnicos e classes sociais educam-se e constroem laços de convivência e solidariedade para enfrentarem desafios diversos. |
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DO BRASIL PARA O MUNDO: A PRÁTICA CORPORAL DA CAPOEIRA NA ARTICULAÇÃO DE PROCESSOS FORMAIS E NÃO-FORMAIS DE EDUCAÇÃONesse artigo analisamos aspectos da trajetória histórico-social da capoeira, uma prática corporal de origem popular criada pelos negros escravizados no Brasil, em sua relação com os campos formal e não-formal de educação e apontamos subsídios que podem auxiliar na articulação e complementariedade entre esses campos. Embora tenha se consolidado preponderantemente no campo não-formal de educação, a capoeira transita por diversos espaços de prática como versátil manifestação ancorada especialmente em três importantes aspectos da dinâmica cultural atual: internacionalização, resistência cultural e mobilidade. Por intermédio dela, intencional ou incidentalmente, pessoas de diferentes grupos étnicos e classes sociais educam-se e constroem laços de convivência e solidariedade para enfrentarem desafios diversos.Revista Tempos e Espaços em Educação2018-01-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufs.br/revtee/article/view/764210.20952/revtee.v11i24.7642Revista Tempos e Espaços em Educação; Vol. 11 Núm. 24 (2018): Janeiro-Março; 73-86Revista Tempos e Espaços em Educação; Vol. 11 No 24 (2018): Janeiro-Março; 73-86Revista Tempos e Espaços em Educação; v. 11 n. 24 (2018): Janeiro-Março; 73-86Revista Tempos e Espaços em Educação; Vol. 11 No. 24 (2018): Janeiro-Março; 73-862358-1425reponame:Revista Tempos e Espaços em Educação (Online)instname:Universidade Federal de Sergipe (UFS)instacron:UFSporhttps://periodicos.ufs.br/revtee/article/view/7642/pdfCopyright (c) 2018 Revista Tempos e Espaços em Educaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessFALCAO, JOSE LUIZ CIRQUEIRA2022-02-11T10:26:52Zoai:ojs.ufs.emnuvens.com.br:article/7642Revistahttp://www.seer.ufs.br/index.php/revtee/indexPUBhttps://seer.ufs.br/index.php/revtee/oairevtee.ppged@gmail.com||diasalfrancio@hotmail.com||diasalfrancio@gmail.com2358-14251983-6597opendoar:2022-02-11T10:26:52Revista Tempos e Espaços em Educação (Online) - Universidade Federal de Sergipe (UFS)false |
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