Vidas menores, política das intensidades
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Clínica & Cultura |
Texto Completo: | https://periodicos.ufs.br/clinicaecultura/article/view/15075 |
Resumo: | No contemporâneo, a subjetivação política de crianças e adolescentes se potencializa seja pela consolidação de direitos específicos desses segmentos, seja pela construção de novos atores que interrogam o lugar da discursividade política hegemônica. A partir da hipótese, derivada dos Estudos Sociais da Infância, de que a perspectiva do “sujeito de direitos” é insuficiente para a emancipação de crianças e adolescentes, pretendemos pensar a subjetivação política de crianças e adolescentes em dois movimentos: o primeiro, a partir da apresentação de uma perspectiva crítica da construção histórica da incapacidade política de crianças e adolescentes, a partir da revisão de literatura; e, em um segundo momento, com base em dados de pesquisas realizadas com adolescentes, sugerimos que certas experimentações juvenis, especialmente aquelas que se dão corporalmente, produzem novos sentidos sobre o político (e sobre os direitos). |
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Vidas menores, política das intensidadesNo contemporâneo, a subjetivação política de crianças e adolescentes se potencializa seja pela consolidação de direitos específicos desses segmentos, seja pela construção de novos atores que interrogam o lugar da discursividade política hegemônica. A partir da hipótese, derivada dos Estudos Sociais da Infância, de que a perspectiva do “sujeito de direitos” é insuficiente para a emancipação de crianças e adolescentes, pretendemos pensar a subjetivação política de crianças e adolescentes em dois movimentos: o primeiro, a partir da apresentação de uma perspectiva crítica da construção histórica da incapacidade política de crianças e adolescentes, a partir da revisão de literatura; e, em um segundo momento, com base em dados de pesquisas realizadas com adolescentes, sugerimos que certas experimentações juvenis, especialmente aquelas que se dão corporalmente, produzem novos sentidos sobre o político (e sobre os direitos).Universidade Federal de Sergipe2021-01-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufs.br/clinicaecultura/article/view/15075Clínica & Cultura; Vol. 8 No 1 (2019): Dossiê Rede Interamericana de Pesquisa em Psicanálise e Política; 112-123Clínica & Cultura; v. 8 n. 1 (2019): Dossiê Rede Interamericana de Pesquisa em Psicanálise e Política; 112-123Clínica & Cultura; Vol. 8 No. 1 (2019): Dossiê Rede Interamericana de Pesquisa em Psicanálise e Política; 112-123Clínica & Cultura; Vol. 8 Núm. 1 (2019): Dossiê Rede Interamericana de Pesquisa em Psicanálise e Política; 112-1232317-2509reponame:Clínica & Culturainstname:Universidade Federal de Sergipe (UFS)instacron:UFSporhttps://periodicos.ufs.br/clinicaecultura/article/view/15075/11406Copyright (c) 2021 Clínica & Culturainfo:eu-repo/semantics/openAccessGonçalvez Vicentin, Maria Cristina Akemi Takeiti, Beatriz 2021-01-11T02:22:38Zoai:ojs.ufs.emnuvens.com.br:article/15075Revistahttps://www.seer.ufs.br/index.php/clinicaecultura/PUBhttps://www.seer.ufs.br/index.php/clinicaecultura/oaisoaresms@gmail.com || eldercerqueira@gmail.com2317-25092317-2509opendoar:2021-01-11T02:22:38Clínica & Cultura - Universidade Federal de Sergipe (UFS)false |
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