O Relato de Experiência Profissional e sua Veiculação na Ciência Psicológica
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Clínica & Cultura |
Texto Completo: | https://periodicos.ufs.br/clinicaecultura/article/view/6016 |
Resumo: | Os relatos de experiência profissional constituem uma categoria importante na construção de saberes teóricos e, sobretudo, práticos, para a atuação em uma determinada área do conhecimento. O objetivo deste estudo documental foi sistematizar a definição do relato de experiência profissional e seus principais elementos, bem como discutir a sua veiculação nos periódicos científicos nacionais da área de Psicologia em termos de escopo, características, formatos e contribuições. O corpus foi construído a partir das definições de relato de experiência disponíveis em 48 periódicos científicos nacionais da área de Psicologia, disponíveis nos estratos A1, A2, B1 e B2 do Qualis CAPES. Os resultados indicaram definições superficiais sobre a realização e estruturação de um relato de experiência, frequentemente confundido com estudo de caso. Notou-se a relevância de problematizar os aspectos das práticas que têm sido realizadas e, muitas vezes reproduzidas, de modo a gerar reflexões acerca de seus efeitos, o que implica na necessidade de que os periódicos passem a valorizar a escrita desses relatos como produções essenciais para o diálogo com atuações e contextos em movimento. |
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O Relato de Experiência Profissional e sua Veiculação na Ciência PsicológicaOs relatos de experiência profissional constituem uma categoria importante na construção de saberes teóricos e, sobretudo, práticos, para a atuação em uma determinada área do conhecimento. O objetivo deste estudo documental foi sistematizar a definição do relato de experiência profissional e seus principais elementos, bem como discutir a sua veiculação nos periódicos científicos nacionais da área de Psicologia em termos de escopo, características, formatos e contribuições. O corpus foi construído a partir das definições de relato de experiência disponíveis em 48 periódicos científicos nacionais da área de Psicologia, disponíveis nos estratos A1, A2, B1 e B2 do Qualis CAPES. Os resultados indicaram definições superficiais sobre a realização e estruturação de um relato de experiência, frequentemente confundido com estudo de caso. Notou-se a relevância de problematizar os aspectos das práticas que têm sido realizadas e, muitas vezes reproduzidas, de modo a gerar reflexões acerca de seus efeitos, o que implica na necessidade de que os periódicos passem a valorizar a escrita desses relatos como produções essenciais para o diálogo com atuações e contextos em movimento. Universidade Federal de Sergipe2017-10-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufs.br/clinicaecultura/article/view/6016Clínica & Cultura; Vol. 5 No 2 (2016)Clínica & Cultura; v. 5 n. 2 (2016)Clínica & Cultura; Vol. 5 No. 2 (2016)Clínica & Cultura; Vol. 5 Núm. 2 (2016)2317-2509reponame:Clínica & Culturainstname:Universidade Federal de Sergipe (UFS)instacron:UFSporhttps://periodicos.ufs.br/clinicaecultura/article/view/6016/5994Copyright (c) 2017 Clínica & Culturainfo:eu-repo/semantics/openAccessTosta, Luana Rodrigues de OliveiraSilva, Thaysa Brinck FernandesScorsolini-Comin, Fabio2018-05-25T20:53:03Zoai:ojs.ufs.emnuvens.com.br:article/6016Revistahttps://www.seer.ufs.br/index.php/clinicaecultura/PUBhttps://www.seer.ufs.br/index.php/clinicaecultura/oaisoaresms@gmail.com || eldercerqueira@gmail.com2317-25092317-2509opendoar:2018-05-25T20:53:03Clínica & Cultura - Universidade Federal de Sergipe (UFS)false |
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