Who ordered Marielle’s killing? – a conversation with Luyara Franco
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Estudos Feministas |
Texto Completo: | https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/72525 |
Resumo: | Em setembro de 2019, 550 dias após o assassinato de Marielle Franco, conversei com sua única filha, Luyara Franco, sobre a vida após o assassinato brutal de sua mãe em 14 de março de 2018. Eu e Marielle Franco éramos companheiros de lutas nos movimentos sociais do Rio de Janeiro e éramos filiados ao mesmo partido. Eu e Luyara nos conhecemos desde sua infância, pois ela acompanhava Marielle em muitos atos e atividades realizadas pelo partido ou demais movimentos sociais. O resultado da entrevista é uma conversa afetuosa e carinhosa entre duas pessoas que compartilham a dor da perda de Marielle Franco, obviamente em contextos e níveis completamente diferentes. Conversamos não somente sobre as dores da perda, mas também as dúvidas e incertezas quanto a ausência de respostas da investigação, a importância da influência que mãe e filha tinham uma na vida da outra nas no reconhecimento enquanto mulher negra e nas lutas cotidianas e sobre as sementes de Marielle Franco. Ao final, Luyara Franco narra a luta dela e de sua família (tia e avós) em manter vivo o legado de Marielle Franco. |
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Who ordered Marielle’s killing? – a conversation with Luyara Franco"Quem mandou matar Marielle?" Uma conversa com Luyara FrancoEm setembro de 2019, 550 dias após o assassinato de Marielle Franco, conversei com sua única filha, Luyara Franco, sobre a vida após o assassinato brutal de sua mãe em 14 de março de 2018. Eu e Marielle Franco éramos companheiros de lutas nos movimentos sociais do Rio de Janeiro e éramos filiados ao mesmo partido. Eu e Luyara nos conhecemos desde sua infância, pois ela acompanhava Marielle em muitos atos e atividades realizadas pelo partido ou demais movimentos sociais. O resultado da entrevista é uma conversa afetuosa e carinhosa entre duas pessoas que compartilham a dor da perda de Marielle Franco, obviamente em contextos e níveis completamente diferentes. Conversamos não somente sobre as dores da perda, mas também as dúvidas e incertezas quanto a ausência de respostas da investigação, a importância da influência que mãe e filha tinham uma na vida da outra nas no reconhecimento enquanto mulher negra e nas lutas cotidianas e sobre as sementes de Marielle Franco. Ao final, Luyara Franco narra a luta dela e de sua família (tia e avós) em manter vivo o legado de Marielle Franco.Universidade Federal de Santa Catarina2020-12-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionOrganizadoras: Leonardo Ferreira Peixoto, Larissa Pelúcioapplication/pdfhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/7252510.1590/1806-9584-2020v28n72525Revista Estudos Feministas; Vol. 28 No. 3 (2020)Revista Estudos Feministas; Vol. 28 Núm. 3 (2020)Revista Estudos Feministas; v. 28 n. 3 (2020)1806-95840104-026Xreponame:Revista Estudos Feministasinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCporhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/72525/44978Copyright (c) 2020 Revista Estudos Feministashttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessPeixoto, Leonardo Ferreira2020-12-18T20:43:55Zoai:periodicos.ufsc.br:article/72525Revistahttps://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/indexPUBhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/oai||ref@cfh.ufsc.br1806-95840104-026Xopendoar:2022-11-21T11:38:55.817804Revista Estudos Feministas - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)true |
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