Variação espaço-temporal e efeito do ciclo lunar na ictiofauna estuarina: evidências para o estuário do Rio Joanes – Bahia
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biotemas (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/2175-7925.2010v23n2p111 |
Resumo: | Dados de abundância, biomassa, comprimento, riqueza, diversidade e equitatibilidade da ictiofauna estuarina do Rio Joanes foram obtidos para investigar o efeito do ciclo lunar e da variação espaço-temporal na ictiofauna. Foram capturados 1.497 peixes, pesando 7.760g, pertencentes a 48 espécies de 22 famílias. As análises de comunidade indicaram não haver diferença significativa avaliando o efeito da lua, contudo, a lua minguante foi responsável por maiores capturas. A composição e estrutura da comunidade variaram com o tipo de sedimento e vegetação de manguezal, onde maior número de espécies e maior número de indivíduos preferiram sedimento lamoso em áreas com vegetação marginal preservada. Agrupamentos baseados nos dados de abundância não seguiram variações temporais de longo período, porém peixes com nichos similares em relação ao uso do habitat preferiram determinadas áreas de acordo com o tipo de sedimento. |
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Variação espaço-temporal e efeito do ciclo lunar na ictiofauna estuarina: evidências para o estuário do Rio Joanes – BahiaDados de abundância, biomassa, comprimento, riqueza, diversidade e equitatibilidade da ictiofauna estuarina do Rio Joanes foram obtidos para investigar o efeito do ciclo lunar e da variação espaço-temporal na ictiofauna. Foram capturados 1.497 peixes, pesando 7.760g, pertencentes a 48 espécies de 22 famílias. As análises de comunidade indicaram não haver diferença significativa avaliando o efeito da lua, contudo, a lua minguante foi responsável por maiores capturas. A composição e estrutura da comunidade variaram com o tipo de sedimento e vegetação de manguezal, onde maior número de espécies e maior número de indivíduos preferiram sedimento lamoso em áreas com vegetação marginal preservada. Agrupamentos baseados nos dados de abundância não seguiram variações temporais de longo período, porém peixes com nichos similares em relação ao uso do habitat preferiram determinadas áreas de acordo com o tipo de sedimento.Universidade Federal de Santa Catarina2010-04-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/2175-7925.2010v23n2p11110.5007/2175-7925.2010v23n2p111Biotemas; v. 23 n. 2 (2010); 111-1222175-79250103-1643reponame:Biotemas (Online)instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCporhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/2175-7925.2010v23n2p111/17310Copyright (c) 2011 José Amorim Reis-Filho, Lauro Diógenes Cavalcante Nunes, Bruno Lima de Menezes, Gabriel Barros Gonçalves de Souzainfo:eu-repo/semantics/openAccessReis-Filho, José AmorimNunes, Lauro Diógenes CavalcanteMenezes, Bruno Lima deSouza, Gabriel Barros Gonçalves de2018-03-02T14:26:13Zoai:periodicos.ufsc.br:article/18625Revistahttp://www.biotemas.ufsc.br/index.htmPUBhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/oai||carlospinto@ccb.ufsc.br2175-79250103-1643opendoar:2018-03-02T14:26:13Biotemas (Online) - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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