Descrição anatômica dos ramos colaterais do arco aórtico do tamanduá-mirim (Tamandua tetradactyla)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinheiro, Valdelice de Lourdes Corrêa
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: de Lima, Ana Rita, Pereira, Luiza Corrêa, Gomes, Bruno Duarte, Branco, Érika
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Biotemas (Online)
DOI: 10.5007/2175-7925.2012v25n2p133
Texto Completo: https://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/2175-7925.2012v25n2p133
Resumo: Com o objetivo de ampliar os estudos e conhecimentos anatômicos, bem como impulsionar novas pesquisas com animais selvagens, estudou-se três exemplares de tamanduá-mirim (Tamandua tetradactyla) sendo dois machos e uma fêmea, animal proveniente de Paragominas-PA, sob autorização SEMA-PA Nº 455/2009 e 522/2009, doados à UFRA após óbito por causas naturais. O sistema arterial foi preenchido com látex corado em vermelho e os animais foram fixados e dissecados para observação da disposição dos ramos colaterais do arco aórtico. Inicialmente destacamos o tronco braquiocefálico, de onde tem origem a artéria subclávia direita e o tronco bicarotídeo, que se bifurca em artéria carótida comum direita e esquerda. O segundo ramo originado no arco aórtico trata-se da artéria subclávia esquerda que se ramifica em artéria vertebral, artéria torácica interna, tronco costocervical e artéria cervical superficial. Esses mesmos ramos também estão presentes na artéria subclávia direita, a qual, em nível axilar, passa a ser chamada de artéria axilar. De modo geral, podemos observar que os ramos colaterais deste animal assemelham-se aos modelos já descritos anteriormente para alguns animais domésticos, com mínimas diferenças, como por exemplo, a presença de ramificações das artérias carótidas comuns direita e esquerda, que se direcionam ao extenso músculo esternoióideo, irrigando-o.
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