Características anatômicas do plexo braquial de bicho-preguiça-de-coleira (Bradypus torquatus Illiger, 1811)
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biotemas (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/2175-7925.2013v26n3p195 |
Resumo: | Oito cadáveres machos e fêmeas previamente formolizados de bicho-preguiça-de-coleira (Bradypus torquatus) foram utilizados para a identificação da origem, nervos e território de inervação do plexo braquial, visando o estabelecimento de um padrão anatômico para a espécie. O plexo braquial de bicho-preguiça-de-coleira derivou-se dos nervos espinhais C7 a C10 e T1 a T2, sendo a participação de T2 variável. Os nervos espinhais originaram os troncos cranial e caudal que se uniram e formaram um tronco comum que emitiu dois fascículos, a partir dos quais se originaram todos os nervos do plexo braquial, com exceção dos nervos peitorais, torácico longo e supraescapular, que surgiram antes da formação do tronco comum. A organização do plexo braquial em troncos e fascículos, com posterior origem dos nervos periféricos, indica a contribuição da maioria dos nervos espinhais relacionados na composição dos nervos periféricos e a possibilidade de comprometimento de grande parte do membro torácico em situações de traumas ou lesões. |
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