Biometria de pontes de miocárdio em muares (Equus caballus x Equus asinus – Linnaeus 1758)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biotemas (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/2175-7925.2009v22n3p177 |
Resumo: | O presente estudo objetivou estudar a freqüência, largura e localização, especialmente no que diz respeito à posição e vasculotopia, das pontes de miocárdio sobre os ramos ventriculares das artérias coronárias direita e esquerda em muares, através da biometria. Estas informações podem contribuir na compreensão das doenças cardíacas, principalmente aquelas relacionadas à circulação coronariana, e na elucidação da importância e funcionalidade das pontes de miocárdio em animais submetidos ou não a esforços físicos. Para isso utilizou-se o muar (n = 30) como modelo, por ser este muitas vezes submetido a extenuantes exercícios físicos de tração. As pontes de miocárdio em muar ocorreram em 76,6% dos corações, o seu número variou de 1 a 7, sendo que foram mais freqüentemente encontradas na porção apical dos corações (37,5%) e em igual freqüência sobre os ramos das artérias coronárias direita e esquerda. |
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Biometria de pontes de miocárdio em muares (Equus caballus x Equus asinus – Linnaeus 1758)O presente estudo objetivou estudar a freqüência, largura e localização, especialmente no que diz respeito à posição e vasculotopia, das pontes de miocárdio sobre os ramos ventriculares das artérias coronárias direita e esquerda em muares, através da biometria. Estas informações podem contribuir na compreensão das doenças cardíacas, principalmente aquelas relacionadas à circulação coronariana, e na elucidação da importância e funcionalidade das pontes de miocárdio em animais submetidos ou não a esforços físicos. Para isso utilizou-se o muar (n = 30) como modelo, por ser este muitas vezes submetido a extenuantes exercícios físicos de tração. As pontes de miocárdio em muar ocorreram em 76,6% dos corações, o seu número variou de 1 a 7, sendo que foram mais freqüentemente encontradas na porção apical dos corações (37,5%) e em igual freqüência sobre os ramos das artérias coronárias direita e esquerda.Universidade Federal de Santa Catarina2009-06-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/2175-7925.2009v22n3p17710.5007/2175-7925.2009v22n3p177Biotemas; v. 22 n. 3 (2009); 177-1842175-79250103-1643reponame:Biotemas (Online)instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCporhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/2175-7925.2009v22n3p177/17930Copyright (c) 2011 André Luiz C. Ribeiro, Renato S. Severino, Ricardo R. Guerra, Phelipe Oliveira Favaron, Horácio L. P. Tommasi Junior, Rose Eli Graci Ricci, André L. R. Franciolli, Patrícia Reginato Facciotti, Pedro Primo Bombonatoinfo:eu-repo/semantics/openAccessRibeiro, André Luiz C.Severino, Renato S.Guerra, Ricardo R.Favaron, Phelipe OliveiraTommasi Junior, Horácio L. P.Ricci, Rose Eli GraciFranciolli, André L. R.Facciotti, Patrícia ReginatoBombonato, Pedro Primo2018-03-05T17:38:57Zoai:periodicos.ufsc.br:article/19560Revistahttp://www.biotemas.ufsc.br/index.htmPUBhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/oai||carlospinto@ccb.ufsc.br2175-79250103-1643opendoar:2018-03-05T17:38:57Biotemas (Online) - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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