Fitossociologia de florestas de mangue plantadas e naturais no estuário do Rio das Ostras, Rio de Janeiro, Brasil
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biotemas (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/2175-7925.2014v27n1p37 |
Resumo: | A fitossociologia de florestas de mangue plantadas e naturais foi comparada no estuário do Rio das Ostras, Rio de Janeiro, Brasil. A amostragem da vegetação foi feita pelo método de parcelas, sendo registrado o diâmetro à altura do peito (DAP) e a altura dos indivíduos > 1 m de altura. Os resultados indicaram que a floresta plantada apresenta menores valores de DAP médio e área basal, e maior densidade de troncos em relação à floresta natural. A distribuição de indivíduos por classes de altura e a distribuição de troncos por classes diamétricas mostraram que a floresta plantada é mais jovem. Laguncularia racemosa e Rhizophora mangle ocorreram em ambas as florestas, enquanto Avicennia schaueriana foi registrada apenas na floresta plantada. Laguncularia racemosa apresentou maior dominância e densidade relativa em todos os sítios analisados, provavelmente, por ser característica de locais com menor influência marinha e pelo fato do estuário ter sido alterado por perturbações antrópicas. |
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Fitossociologia de florestas de mangue plantadas e naturais no estuário do Rio das Ostras, Rio de Janeiro, BrasilA fitossociologia de florestas de mangue plantadas e naturais foi comparada no estuário do Rio das Ostras, Rio de Janeiro, Brasil. A amostragem da vegetação foi feita pelo método de parcelas, sendo registrado o diâmetro à altura do peito (DAP) e a altura dos indivíduos > 1 m de altura. Os resultados indicaram que a floresta plantada apresenta menores valores de DAP médio e área basal, e maior densidade de troncos em relação à floresta natural. A distribuição de indivíduos por classes de altura e a distribuição de troncos por classes diamétricas mostraram que a floresta plantada é mais jovem. Laguncularia racemosa e Rhizophora mangle ocorreram em ambas as florestas, enquanto Avicennia schaueriana foi registrada apenas na floresta plantada. Laguncularia racemosa apresentou maior dominância e densidade relativa em todos os sítios analisados, provavelmente, por ser característica de locais com menor influência marinha e pelo fato do estuário ter sido alterado por perturbações antrópicas. Universidade Federal de Santa Catarina2013-10-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/2175-7925.2014v27n1p3710.5007/2175-7925.2014v27n1p37Biotemas; v. 27 n. 1 (2014); 37-482175-79250103-1643reponame:Biotemas (Online)instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCporhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/2175-7925.2014v27n1p37/26249Copyright (c) 2014 Elaine Bernini, Cristina de Fátima N. R. dos Santos, Frederico Lage Pinto, Carlos Eduardo Rezendeinfo:eu-repo/semantics/openAccessBernini, ElaineSantos, Cristina de Fátima N. R. dosPinto, Frederico LageRezende, Carlos Eduardo2017-10-20T16:43:30Zoai:periodicos.ufsc.br:article/29390Revistahttp://www.biotemas.ufsc.br/index.htmPUBhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/oai||carlospinto@ccb.ufsc.br2175-79250103-1643opendoar:2017-10-20T16:43:30Biotemas (Online) - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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