Variação espaço-temporal do ictioplâncton em praias estuarinas da Baía da Babitonga, Santa Catarina, Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biotemas (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/2175-7925.2013v26n2p129 |
Resumo: | No Brasil, as praias estuarinas são muito pouco estudadas em relação ao ictioplâncton. Nesse contexto, de agosto de 2005 a julho de 2006, foram realizadas coletas mensais, com uma rede de plâncton cônica, com 200 micrômetros de abertura de malha e 40cm de diâmetro da boca, em sete praias estuarinas no setor polihalino da baía da Babitonga, Santa Catarina. Em cada praia foram obtidos dados relativos a temperatura, salinidade, oxigênio dissolvido, pH, clorofila a, e biovolume zooplanctônico. No total foram coletados 54.384 ovos de peixes e 10.576 larvas de peixes, com abundância média geral de 3.114 ovos.100m-3 e 607 larvas.100m-3. Maior abundância de ovos ocorreu de outubro a março e maior abundância de larvas ocorreu de outubro a dezembro e entre fevereiro e abril. Entre as praias, nas intermediárias foi registrada maior abundância de ovos e nas mais externas (mais próximas da barra) foi registrada maior abundância de larvas. Ocorreu o predomínio de larvas das famílias Haemulidae, Engraulidae, Gobiidae, Sciaenidae, Blenniidae, Carangidae e Sparidae, a maioria presentes no período mais quente do ano. A análise das variáveis da coluna d’água, clorofila a, biovolume zooplanctônico e ictioplâncton revelou baixas correlações nos hábitats rasos estudados. |
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Variação espaço-temporal do ictioplâncton em praias estuarinas da Baía da Babitonga, Santa Catarina, BrasilNo Brasil, as praias estuarinas são muito pouco estudadas em relação ao ictioplâncton. Nesse contexto, de agosto de 2005 a julho de 2006, foram realizadas coletas mensais, com uma rede de plâncton cônica, com 200 micrômetros de abertura de malha e 40cm de diâmetro da boca, em sete praias estuarinas no setor polihalino da baía da Babitonga, Santa Catarina. Em cada praia foram obtidos dados relativos a temperatura, salinidade, oxigênio dissolvido, pH, clorofila a, e biovolume zooplanctônico. No total foram coletados 54.384 ovos de peixes e 10.576 larvas de peixes, com abundância média geral de 3.114 ovos.100m-3 e 607 larvas.100m-3. Maior abundância de ovos ocorreu de outubro a março e maior abundância de larvas ocorreu de outubro a dezembro e entre fevereiro e abril. Entre as praias, nas intermediárias foi registrada maior abundância de ovos e nas mais externas (mais próximas da barra) foi registrada maior abundância de larvas. Ocorreu o predomínio de larvas das famílias Haemulidae, Engraulidae, Gobiidae, Sciaenidae, Blenniidae, Carangidae e Sparidae, a maioria presentes no período mais quente do ano. A análise das variáveis da coluna d’água, clorofila a, biovolume zooplanctônico e ictioplâncton revelou baixas correlações nos hábitats rasos estudados.Universidade Federal de Santa Catarina2013-01-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/2175-7925.2013v26n2p12910.5007/2175-7925.2013v26n2p129Biotemas; v. 26 n. 2 (2013); 129-1412175-79250103-1643reponame:Biotemas (Online)instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCporhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/2175-7925.2013v26n2p129/24702Copyright (c) 2013 José Maria Souza-Conceicao, Henry Louis Spach, Micheli Duarte de Paula Costa, Daliana Bordininfo:eu-repo/semantics/openAccessSouza-Conceicao, José MariaSpach, Henry LouisCosta, Micheli Duarte de PaulaBordin, Daliana2017-10-20T18:27:44Zoai:periodicos.ufsc.br:article/24118Revistahttp://www.biotemas.ufsc.br/index.htmPUBhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/oai||carlospinto@ccb.ufsc.br2175-79250103-1643opendoar:2017-10-20T18:27:44Biotemas (Online) - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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