CARGA DE TRABALHO DE ENFERMAGEM E A MORTALIDADE DOS PACIENTES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nassiff,Aline
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Araújo,Thamiris Ricci de, Menegueti,Mayra Gonçalves, Bellissimo-Rodrigues,Fernando, Basile-Filho,Anibal, Laus,Ana Maria
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Texto & contexto enfermagem (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072018000400300
Resumo: RESUMO Objetivo: verificar se a carga de trabalho de enfermagem é em preditor de mortalidade em Unidade de Terapia Intensiva. Método: estudo documental, retrospectivo, corte transversal, desenvolvido na Unidade de Terapia Intensiva de um hospital universitário terciário. Utilizou-se a curva Receiver Operator Characteristic Curve composta pelo Nursing Activities Score e índice de gravidade APACHE e regressão logística para análise da predição de mortalidade. Resultados: compuseram a amostra 324 pacientes, sendo 214 (66%) sobreviventes. A média Nursing Activities Score das primeiras 24 horas de internação foi de 79,3 pontos, variando de 34,8 a 134,2 pontos e o APACHE II mediano foi 24,5 (2-42). Na análise da curva Receiver Operator Characteristic Curve o Nursing Activities Score evidenciou uma área sobre a curva de 0,626; IC 0,570 a 0,678 e o APACHE II de 0,721 com intervalo de confiança IC 95% de 0,669 a 0,769. Conclusão: a carga de trabalho de enfermagem não foi um preditor de mortalidade em Unidade de Terapia Intensiva, pois os pacientes que demandam a maior carga de trabalho de enfermagem não necessariamente são aqueles que evoluem para óbito.
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