O processo de decisão familiar na doação de órgãos do filho: uma teoria substantiva
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Texto & contexto enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072008000100005 |
Resumo: | Objetivamos compreender o processo de decisão familiar sobre a doação de órgãos do filho considerado doador potencial; identificar os significados que a família atribui à experiência e construir uma teoria substantiva representativa desta experiência. Para tanto, utilizamos o Interacionismo Simbólico e a Teoria Fundamentada nos Dados. Foram entrevistadas treze famílias cuja morte do filho ocorreu entre janeiro de 2004 a dezembro 2005, selecionadas em banco de dados, de uma Organização de Procura de Órgãos de São Paulo. Após análise comparativa dos dados construímos a teoria substantiva Tentando Minimizar a Dor e Aliviar o Sofrimento composta por: "Vivendo o impacto da tragédia", "Trabalhando com as incertezas da morte encefálica", "Manejando o problema da decisão" e "Reconstruindo a história da morte da criança". O tempo que a família dispõe para se dar conta da realidade da morte da criança é determinante na sua disposição de considerar a doação de órgãos do filho. |
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