Prevalência de dor crônica em estudantes universitários de enfermagem
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Texto & contexto enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072011000300013 |
Resumo: | A dor crônica é uma das principais causas de incapacidade entre os indivíduos. O objetivo do estudo foi estimar a prevalência deste tipo de dor em estudantes universitários de enfermagem e caracterizá-la segundo a ocorrência, localização, duração, intensidade e qualidade. Estudo transversal, desenvolvido em uma Faculdade de Enfermagem de Goiás, entre maio e junho de 2008, com 211 estudantes. A prevalência de dor crônica autorrelatada foi de 59,7%, frequentemente localizada na cabeça (38,1%), região lombar (11,9%) e ombros/ membros superiores (11,9%). Em 46% dos casos, o convívio com a dor variou de um a cinco anos; a intensidade foi caracterizada como forte (Mediana do escore de dor=7,0) e descrita como latejante, pontada, cansativa, enjoada, que incomoda e aperto. A alta prevalência de dor entre jovens universitários de enfermagem aponta o futuro da saúde dessa população, a necessidade de intervenções para redução de agravos e adequado alívio dessa experiência. |
id |
UFSC-17_eac73c15b45b14b01e2e4e481cb79aec |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0104-07072011000300013 |
network_acronym_str |
UFSC-17 |
network_name_str |
Texto & contexto enfermagem (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Prevalência de dor crônica em estudantes universitários de enfermagemDorEstudantes de enfermagemPrevalênciaA dor crônica é uma das principais causas de incapacidade entre os indivíduos. O objetivo do estudo foi estimar a prevalência deste tipo de dor em estudantes universitários de enfermagem e caracterizá-la segundo a ocorrência, localização, duração, intensidade e qualidade. Estudo transversal, desenvolvido em uma Faculdade de Enfermagem de Goiás, entre maio e junho de 2008, com 211 estudantes. A prevalência de dor crônica autorrelatada foi de 59,7%, frequentemente localizada na cabeça (38,1%), região lombar (11,9%) e ombros/ membros superiores (11,9%). Em 46% dos casos, o convívio com a dor variou de um a cinco anos; a intensidade foi caracterizada como forte (Mediana do escore de dor=7,0) e descrita como latejante, pontada, cansativa, enjoada, que incomoda e aperto. A alta prevalência de dor entre jovens universitários de enfermagem aponta o futuro da saúde dessa população, a necessidade de intervenções para redução de agravos e adequado alívio dessa experiência.Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós Graduação em Enfermagem2011-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072011000300013Texto & Contexto - Enfermagem v.20 n.3 2011reponame:Texto & contexto enfermagem (Online)instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC10.1590/S0104-07072011000300013info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Camila Damázio daFerraz,Gisely CarvalhoSouza,Layz Alves FerreiraCruz,Ligia Vanessa SilvaStival,Marina MoratoPereira,Lilian Varandapor2011-12-23T00:00:00Zoai:scielo:S0104-07072011000300013Revistahttp://www.scielo.br/tcePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phptextoecontexto@nfr.ufsc.br1980-265X0104-0707opendoar:2011-12-23T00:00Texto & contexto enfermagem (Online) - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Prevalência de dor crônica em estudantes universitários de enfermagem |
title |
Prevalência de dor crônica em estudantes universitários de enfermagem |
spellingShingle |
Prevalência de dor crônica em estudantes universitários de enfermagem Silva,Camila Damázio da Dor Estudantes de enfermagem Prevalência |
title_short |
Prevalência de dor crônica em estudantes universitários de enfermagem |
title_full |
Prevalência de dor crônica em estudantes universitários de enfermagem |
title_fullStr |
Prevalência de dor crônica em estudantes universitários de enfermagem |
title_full_unstemmed |
Prevalência de dor crônica em estudantes universitários de enfermagem |
title_sort |
Prevalência de dor crônica em estudantes universitários de enfermagem |
author |
Silva,Camila Damázio da |
author_facet |
Silva,Camila Damázio da Ferraz,Gisely Carvalho Souza,Layz Alves Ferreira Cruz,Ligia Vanessa Silva Stival,Marina Morato Pereira,Lilian Varanda |
author_role |
author |
author2 |
Ferraz,Gisely Carvalho Souza,Layz Alves Ferreira Cruz,Ligia Vanessa Silva Stival,Marina Morato Pereira,Lilian Varanda |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva,Camila Damázio da Ferraz,Gisely Carvalho Souza,Layz Alves Ferreira Cruz,Ligia Vanessa Silva Stival,Marina Morato Pereira,Lilian Varanda |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Dor Estudantes de enfermagem Prevalência |
topic |
Dor Estudantes de enfermagem Prevalência |
description |
A dor crônica é uma das principais causas de incapacidade entre os indivíduos. O objetivo do estudo foi estimar a prevalência deste tipo de dor em estudantes universitários de enfermagem e caracterizá-la segundo a ocorrência, localização, duração, intensidade e qualidade. Estudo transversal, desenvolvido em uma Faculdade de Enfermagem de Goiás, entre maio e junho de 2008, com 211 estudantes. A prevalência de dor crônica autorrelatada foi de 59,7%, frequentemente localizada na cabeça (38,1%), região lombar (11,9%) e ombros/ membros superiores (11,9%). Em 46% dos casos, o convívio com a dor variou de um a cinco anos; a intensidade foi caracterizada como forte (Mediana do escore de dor=7,0) e descrita como latejante, pontada, cansativa, enjoada, que incomoda e aperto. A alta prevalência de dor entre jovens universitários de enfermagem aponta o futuro da saúde dessa população, a necessidade de intervenções para redução de agravos e adequado alívio dessa experiência. |
publishDate |
2011 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2011-09-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072011000300013 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072011000300013 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0104-07072011000300013 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós Graduação em Enfermagem |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós Graduação em Enfermagem |
dc.source.none.fl_str_mv |
Texto & Contexto - Enfermagem v.20 n.3 2011 reponame:Texto & contexto enfermagem (Online) instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) instacron:UFSC |
instname_str |
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) |
instacron_str |
UFSC |
institution |
UFSC |
reponame_str |
Texto & contexto enfermagem (Online) |
collection |
Texto & contexto enfermagem (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Texto & contexto enfermagem (Online) - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) |
repository.mail.fl_str_mv |
textoecontexto@nfr.ufsc.br |
_version_ |
1750118390626779136 |