Compreendendo as restrições dos técnicos de enfermagem sobre a permanência de acompanhantes em Unidade de Terapia Intensiva aberta
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Texto & contexto enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072009000200014 |
Resumo: | A presente pesquisa teve como objetivo compreender as restrições dos técnicos de enfermagem sobre a permanência de acompanhantes em Unidade de Terapia Intensiva. Trata-se de uma pesquisa qualitativa do tipo exploratória. Os sujeitos foram 11 técnicos de enfermagem de todos os turnos. A coleta de dados se deu em dois encontros no mês de março de 2008. Para a análise, foi utilizada a técnica do Discurso do Sujeito Coletivo. Após análise foi possível apreender duas ancoragens: a Ancoragem I mostra que os acompanhantes representam uma sobrecarga para os técnicos e a Ancoragem II que os técnicos se sentem desprotegidos em relação aos familiares. Conclui-se que as razões que supostamente geram o conflito não é a relação com o acompanhante ou o desenvolvimento de técnicas sob observação, mas a pouca valorização profissional e a falta de suporte para executar as atividades diárias. |
id |
UFSC-17_f9fa2dea95ddcc3bd0731d5be9f24108 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0104-07072009000200014 |
network_acronym_str |
UFSC-17 |
network_name_str |
Texto & contexto enfermagem (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Compreendendo as restrições dos técnicos de enfermagem sobre a permanência de acompanhantes em Unidade de Terapia Intensiva abertaUnidades de terapia intensivaRelações profissional-famíliaEquipe de enfermagemAcompanhantes de pacientesA presente pesquisa teve como objetivo compreender as restrições dos técnicos de enfermagem sobre a permanência de acompanhantes em Unidade de Terapia Intensiva. Trata-se de uma pesquisa qualitativa do tipo exploratória. Os sujeitos foram 11 técnicos de enfermagem de todos os turnos. A coleta de dados se deu em dois encontros no mês de março de 2008. Para a análise, foi utilizada a técnica do Discurso do Sujeito Coletivo. Após análise foi possível apreender duas ancoragens: a Ancoragem I mostra que os acompanhantes representam uma sobrecarga para os técnicos e a Ancoragem II que os técnicos se sentem desprotegidos em relação aos familiares. Conclui-se que as razões que supostamente geram o conflito não é a relação com o acompanhante ou o desenvolvimento de técnicas sob observação, mas a pouca valorização profissional e a falta de suporte para executar as atividades diárias.Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós Graduação em Enfermagem2009-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072009000200014Texto & Contexto - Enfermagem v.18 n.2 2009reponame:Texto & contexto enfermagem (Online)instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC10.1590/S0104-07072009000200014info:eu-repo/semantics/openAccessLuz,Carla Ferreira daMelnik,Maria GisleineBernardino,ElizabethOliveira,Edinaldo Silva depor2009-07-14T00:00:00Zoai:scielo:S0104-07072009000200014Revistahttp://www.scielo.br/tcePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phptextoecontexto@nfr.ufsc.br1980-265X0104-0707opendoar:2009-07-14T00:00Texto & contexto enfermagem (Online) - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Compreendendo as restrições dos técnicos de enfermagem sobre a permanência de acompanhantes em Unidade de Terapia Intensiva aberta |
title |
Compreendendo as restrições dos técnicos de enfermagem sobre a permanência de acompanhantes em Unidade de Terapia Intensiva aberta |
spellingShingle |
Compreendendo as restrições dos técnicos de enfermagem sobre a permanência de acompanhantes em Unidade de Terapia Intensiva aberta Luz,Carla Ferreira da Unidades de terapia intensiva Relações profissional-família Equipe de enfermagem Acompanhantes de pacientes |
title_short |
Compreendendo as restrições dos técnicos de enfermagem sobre a permanência de acompanhantes em Unidade de Terapia Intensiva aberta |
title_full |
Compreendendo as restrições dos técnicos de enfermagem sobre a permanência de acompanhantes em Unidade de Terapia Intensiva aberta |
title_fullStr |
Compreendendo as restrições dos técnicos de enfermagem sobre a permanência de acompanhantes em Unidade de Terapia Intensiva aberta |
title_full_unstemmed |
Compreendendo as restrições dos técnicos de enfermagem sobre a permanência de acompanhantes em Unidade de Terapia Intensiva aberta |
title_sort |
Compreendendo as restrições dos técnicos de enfermagem sobre a permanência de acompanhantes em Unidade de Terapia Intensiva aberta |
author |
Luz,Carla Ferreira da |
author_facet |
Luz,Carla Ferreira da Melnik,Maria Gisleine Bernardino,Elizabeth Oliveira,Edinaldo Silva de |
author_role |
author |
author2 |
Melnik,Maria Gisleine Bernardino,Elizabeth Oliveira,Edinaldo Silva de |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Luz,Carla Ferreira da Melnik,Maria Gisleine Bernardino,Elizabeth Oliveira,Edinaldo Silva de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Unidades de terapia intensiva Relações profissional-família Equipe de enfermagem Acompanhantes de pacientes |
topic |
Unidades de terapia intensiva Relações profissional-família Equipe de enfermagem Acompanhantes de pacientes |
description |
A presente pesquisa teve como objetivo compreender as restrições dos técnicos de enfermagem sobre a permanência de acompanhantes em Unidade de Terapia Intensiva. Trata-se de uma pesquisa qualitativa do tipo exploratória. Os sujeitos foram 11 técnicos de enfermagem de todos os turnos. A coleta de dados se deu em dois encontros no mês de março de 2008. Para a análise, foi utilizada a técnica do Discurso do Sujeito Coletivo. Após análise foi possível apreender duas ancoragens: a Ancoragem I mostra que os acompanhantes representam uma sobrecarga para os técnicos e a Ancoragem II que os técnicos se sentem desprotegidos em relação aos familiares. Conclui-se que as razões que supostamente geram o conflito não é a relação com o acompanhante ou o desenvolvimento de técnicas sob observação, mas a pouca valorização profissional e a falta de suporte para executar as atividades diárias. |
publishDate |
2009 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2009-06-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072009000200014 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072009000200014 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0104-07072009000200014 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós Graduação em Enfermagem |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós Graduação em Enfermagem |
dc.source.none.fl_str_mv |
Texto & Contexto - Enfermagem v.18 n.2 2009 reponame:Texto & contexto enfermagem (Online) instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) instacron:UFSC |
instname_str |
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) |
instacron_str |
UFSC |
institution |
UFSC |
reponame_str |
Texto & contexto enfermagem (Online) |
collection |
Texto & contexto enfermagem (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Texto & contexto enfermagem (Online) - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) |
repository.mail.fl_str_mv |
textoecontexto@nfr.ufsc.br |
_version_ |
1750118389840347136 |