Editorial da ÁGORA, v. 28, n. 56 de janeiro a junho de 2018

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bahia, Eliana Maria dos Santos
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Blattmann, Ursula, Fachin, Juliana
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ágora (Florianópolis. Online)
Texto Completo: https://agora.emnuvens.com.br/ra/article/view/696
Resumo: Editorial da AGORA, v. 28, n. 56 de janeiro a junho de 2018.Caro colega, É com muita alegria e satisfação que publicamos a primeira edição de 2018 da ÁGORA: revista do Curso de Arquivologia da Universidade Federal de Santa Catarina.Para a capa de nossa edição contamos com a imagem de uma águia no sentido de representar o momento que vivemos em nosso país, pois revela o olhar cuidadoso que precisamos ter sejam em evitar fake News ou o plágio e demais formas de comunicação que revelam a má conduta de autores. E na nossa árdua tarefa em publicar os textos inéditos, pertinentes e necessários para leitores ávidos de informação na área da Arquivologia. Agradecemos ao Jefferson Lopes, nosso colaborador fotográfico, em permitirmos usar a respectiva fotografia.As mudanças adotadas a partir dessa edição foram a alteração do layout das páginas do formato A-5 para A-4. A partir de março recebemos a mensagem dos colegas INFOBILA sobre a indexação de todos os fascículos da ÁGORA. Recebemos três obras e as mesmas foram resenhadas pelos colaboradores da revista e encaminhamos os exemplares para a Biblioteca Setorial do Centro de Ciências da Educação da Universidade Federal de Santa Catarina. A Comissão Editorial e a editoria chefe passa a ser exercida pela Eliana Maria dos Santos Bahia, desse modo Ursula Blattmann pode sair da linha de frente função executada desde a migração do formato impresso para o digital em 2011.Comunicamos o nosso pesar sobre a crise que assola o Arquivo Público do Estado de Santa Catarina, instituição criada em 1918. Em 2018 completa cem anos de existência para preservar a memória do Estado de Santa Catarina, fechou as portas no mês de dezembro de 2017, em manifesto  da Associação Nacional de História (ANPUH-Brasil http://site.anpuh.org/index.php/2015-01-20-00-01-55/noticias2/noticias-destaque/item/4616-manifesto-arquivo-publico-do-estado-de-santa-catarina ) sobre o fechamento do Arquivo Estadual de Santa Catarina. Transcrevemos o respectivo manifesto para registrar em nossa revista criada pelos Associação de Amigos do Arquivo Público do Estado de Santa Catarina e  servir de referencial para administradores, arquivistas, historiadores e demais envolvidos com a preservação da memória e patrimônio de Santa Catarina.A Associação Nacional de História (ANPUH-Brasil) solidária com a ANPUH-SC vem a público manifestar sua surpresa e desagrado pela maneira como o Arquivo Estadual de Santa Catarina (APESC) tem sido tratado pelo governo estadual.Desde dezembro de 2017 o arquivo encontra-se fechado para o público. Isso pode ser constatado pela nota divulgada no site da Secretaria de Administração http://www.sea.sc.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=90&Itemid=248&lang= . Na nota se anuncia que esta situação permaneceria até 15 de fevereiro de 2018, entretanto, até o momento não há atendimento presencial, nem à distância. Desde o final do ano passado, a ANPUH-SC tem cobrado esclarecimentos e retorno imediato desse serviço ao público por meio de contatos por telefone e e-mail. Ocorre que o atendimento ao público não foi restabelecido. É de amplo conhecimento a enorme importância que o Arquivo Público do Estado de Santa Catarina representa para a população catarinense, não apenas entre os historiadores e pesquisadores – interessados diretamente nesses serviços, já que seu trabalho depende incondicionalmente da pesquisa no acervo de documentos do Arquivo que possuem valor histórico ou científico – mas também do público em geral e de órgãos governamentais que recorrem ao arquivo para acesso a documentos que possuem valor legal. A suspensão dos serviços de atendimento ao público no APESC também fere a Lei n. 12.527/2011, Lei de Acesso à Informação que é válida, não apenas para os três Poderes da União, mas também para Estados e Municípios. Exigimos a regularização no atendimento ao público no APESC e solicitamos o retorno da normalidade do atendimento ao público presencial e à distância o mais breve possível.  Nossos arquivos públicos são a memória do que somos, fazemos e agimos. Precisamos conscientizar os diversos usuários conhecidos também como públicos da importância da  preservação da memória e do patrimônio público.  Em relação à parte científica da revista, temos o prazer de contar com 4 artigos científicos, 3 relatos de experiências,  4 Trabalho de Conclusão de Curso, 1 relato de estágio, 4 Resenhas.  O Editorial v. 28, n. 56 de 2018 por Eliana Maria dos Santos Bahia, Ursula Blattmann eJuliana Fachin,  Os artigos: Curtir, compartilhar e armazenar: os arquivos fotográficos em redes sociais, de Anna Carla Almeida Mariz e Marianna da Silva Dutra; Arquivo pessoal e Alfresco: a representação da informação com Dublin Core e folksonomia, de Caio Saraiva Coneglian, Felipe Augusto Arakaki, Paula Regina Ventura Amorim Gonçalez, Ana Carolina Simionato, Plácida Leopoldina Ventura Amorim da Costa Santos e José Eduardo Santarem Segundo; Análise da produção científica sobre o tema avaliação de documentos disponíveis na base BRAPCI, de Tatianne Akaichi e Rosani Beatriz Pivetta da Silva; Marketing da informação entre o ambiente religioso e do mercado, de Luís Roberto Sousa Mendes e Fernando Antônio Antunes. Os relato de experiência: As apropriações da obra de Pierre Bourdieu: relato de iniciação científica, de Ana Carolina Leite de Menezes e Elaine Rosangela de Oliveira Lucas; Primeira semana nacional de arquivos: arquivos abertos, cultura e patrimônio, de Ana Cristina Souza;  Modelagem de Processos em Empresa do Setor de Saúde Pública: i-CISMEP, um relato de caso, de Elisângela Cristina Aganette, Livia Marangon Duffles Teixeira e Karina de Jesus Pinto Aganette.  Os Trabalhos de Conclusão de Curso: Diagnóstico de arquivo como instrumento de avaliação na gestão documental, de Tânia Mara Marques de Oliveira e Sonali Paula Molin Bedin; Arquivo privado de João David Ferreira Lima: vida e obra, de Sílvia Rogério de Miranda e Eliana Maria dos Santos Bahia; Revistas de arquivologia: estudo bibliométrico, de Angelita Silva Domingues e Ursula Blattmann; Direito à informação arquivística governamental via web nos municípios do Estado do Pará, de Paula Suellen Correa Padilha Lopes e Renata Lira Furtado. O  Relato de estágio: Departamento de arquitetura e engenharia da Universidade Federal de Santa Catarina de Rafael Oda. E as resenhas: As Diretrizes do Council of Science Editors CSE: integridade em revistas, de Vinícius Rutkowski Bernardes,  A História Secreta de Twin Peaks, de Evelin Mintegui; Ética jornalística frente aos meios de comunicação de massa e as mídias sociais, de Nelma Camêlo Araujo; Arquivologia na Universidade Federal Santa Maria : 40 anos, de Eliana Maria dos Santos Bahia. E na seção créditos estão a relação de quem participa de alguma maneira na Ágora no processo de editoração, seja como autor, avaliador, membro da comissão editorial, capista, bibliotecário e arquivista.  Nossos agradecimentos a Sônia Mara Flores por sua participação no Conselho Editorial da ÁGORA desde v.21, n. 42 de 2011 ao v.27, n.55 de 2017, como se diz quando se fala de periódicos, o duro não é fazer o primeiro número, mas a sequência ilimitada, mostrando que a revista não morreu, mas prosseguiu seu caminho. Foram 14 fascículos em sete anos, um número respeitável frente aos 46 exemplares publicados nos 25 anos anteriores. Além de colocar em formato digital todo o acervo da existência da revista impressa.  Temos muito a agradecer nesse processo de aprendizado colaborativo e voluntário. Conseguimos fazer da ÁGORA um veículo de comunicação científica respeitado em toda a comunidade, com credibilidade no País e no exterior. A revista galgou vários degraus, se posicionando inclusive na avaliação da qualificação na pós-graduação brasileira obtendo o conceito no Qualis B1 da CAPES. Esta posição é fruto do trabalho de pessoas que contribuíram para que a revista chegasse ao lugar em que se encontra, que, certamente, terá todo o apoio da Comunidade da Arquivologia Brasileira e continuar o processo de melhoria contínua da nossa revista. Entendemos que as novas colaborações para o Conselho Editorial reúnem as condições para levar a contento este trabalho por sua ativa inserção na área. Agradecemos aos colegas leitores, autores, avaliadores, e demais envolvidos a confiança em nosso trabalho.Desejamos proveitosas leituras, reflexões e provocações com os textos publicados!Florianópolis, 03 de abril de 2018. Eliana Maria dos Santos Bahia, Ursula Blattmann, e Juliana Fachin Editoras da ÁGORA: Revista do Curso de Arquivologia da UFSC 
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A partir de março recebemos a mensagem dos colegas INFOBILA sobre a indexação de todos os fascículos da ÁGORA. Recebemos três obras e as mesmas foram resenhadas pelos colaboradores da revista e encaminhamos os exemplares para a Biblioteca Setorial do Centro de Ciências da Educação da Universidade Federal de Santa Catarina. A Comissão Editorial e a editoria chefe passa a ser exercida pela Eliana Maria dos Santos Bahia, desse modo Ursula Blattmann pode sair da linha de frente função executada desde a migração do formato impresso para o digital em 2011.Comunicamos o nosso pesar sobre a crise que assola o Arquivo Público do Estado de Santa Catarina, instituição criada em 1918. 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Transcrevemos o respectivo manifesto para registrar em nossa revista criada pelos Associação de Amigos do Arquivo Público do Estado de Santa Catarina e  servir de referencial para administradores, arquivistas, historiadores e demais envolvidos com a preservação da memória e patrimônio de Santa Catarina.A Associação Nacional de História (ANPUH-Brasil) solidária com a ANPUH-SC vem a público manifestar sua surpresa e desagrado pela maneira como o Arquivo Estadual de Santa Catarina (APESC) tem sido tratado pelo governo estadual.Desde dezembro de 2017 o arquivo encontra-se fechado para o público. Isso pode ser constatado pela nota divulgada no site da Secretaria de Administração http://www.sea.sc.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=90&Itemid=248&lang= . Na nota se anuncia que esta situação permaneceria até 15 de fevereiro de 2018, entretanto, até o momento não há atendimento presencial, nem à distância. Desde o final do ano passado, a ANPUH-SC tem cobrado esclarecimentos e retorno imediato desse serviço ao público por meio de contatos por telefone e e-mail. Ocorre que o atendimento ao público não foi restabelecido. É de amplo conhecimento a enorme importância que o Arquivo Público do Estado de Santa Catarina representa para a população catarinense, não apenas entre os historiadores e pesquisadores – interessados diretamente nesses serviços, já que seu trabalho depende incondicionalmente da pesquisa no acervo de documentos do Arquivo que possuem valor histórico ou científico – mas também do público em geral e de órgãos governamentais que recorrem ao arquivo para acesso a documentos que possuem valor legal. A suspensão dos serviços de atendimento ao público no APESC também fere a Lei n. 12.527/2011, Lei de Acesso à Informação que é válida, não apenas para os três Poderes da União, mas também para Estados e Municípios. Exigimos a regularização no atendimento ao público no APESC e solicitamos o retorno da normalidade do atendimento ao público presencial e à distância o mais breve possível.  Nossos arquivos públicos são a memória do que somos, fazemos e agimos. Precisamos conscientizar os diversos usuários conhecidos também como públicos da importância da  preservação da memória e do patrimônio público.  Em relação à parte científica da revista, temos o prazer de contar com 4 artigos científicos, 3 relatos de experiências,  4 Trabalho de Conclusão de Curso, 1 relato de estágio, 4 Resenhas.  O Editorial v. 28, n. 56 de 2018 por Eliana Maria dos Santos Bahia, Ursula Blattmann eJuliana Fachin,  Os artigos: Curtir, compartilhar e armazenar: os arquivos fotográficos em redes sociais, de Anna Carla Almeida Mariz e Marianna da Silva Dutra; Arquivo pessoal e Alfresco: a representação da informação com Dublin Core e folksonomia, de Caio Saraiva Coneglian, Felipe Augusto Arakaki, Paula Regina Ventura Amorim Gonçalez, Ana Carolina Simionato, Plácida Leopoldina Ventura Amorim da Costa Santos e José Eduardo Santarem Segundo; Análise da produção científica sobre o tema avaliação de documentos disponíveis na base BRAPCI, de Tatianne Akaichi e Rosani Beatriz Pivetta da Silva; Marketing da informação entre o ambiente religioso e do mercado, de Luís Roberto Sousa Mendes e Fernando Antônio Antunes. 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Recebemos três obras e as mesmas foram resenhadas pelos colaboradores da revista e encaminhamos os exemplares para a Biblioteca Setorial do Centro de Ciências da Educação da Universidade Federal de Santa Catarina. A Comissão Editorial e a editoria chefe passa a ser exercida pela Eliana Maria dos Santos Bahia, desse modo Ursula Blattmann pode sair da linha de frente função executada desde a migração do formato impresso para o digital em 2011.Comunicamos o nosso pesar sobre a crise que assola o Arquivo Público do Estado de Santa Catarina, instituição criada em 1918. Em 2018 completa cem anos de existência para preservar a memória do Estado de Santa Catarina, fechou as portas no mês de dezembro de 2017, em manifesto  da Associação Nacional de História (ANPUH-Brasil http://site.anpuh.org/index.php/2015-01-20-00-01-55/noticias2/noticias-destaque/item/4616-manifesto-arquivo-publico-do-estado-de-santa-catarina ) sobre o fechamento do Arquivo Estadual de Santa Catarina. Transcrevemos o respectivo manifesto para registrar em nossa revista criada pelos Associação de Amigos do Arquivo Público do Estado de Santa Catarina e  servir de referencial para administradores, arquivistas, historiadores e demais envolvidos com a preservação da memória e patrimônio de Santa Catarina.A Associação Nacional de História (ANPUH-Brasil) solidária com a ANPUH-SC vem a público manifestar sua surpresa e desagrado pela maneira como o Arquivo Estadual de Santa Catarina (APESC) tem sido tratado pelo governo estadual.Desde dezembro de 2017 o arquivo encontra-se fechado para o público. Isso pode ser constatado pela nota divulgada no site da Secretaria de Administração http://www.sea.sc.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=90&Itemid=248&lang= . Na nota se anuncia que esta situação permaneceria até 15 de fevereiro de 2018, entretanto, até o momento não há atendimento presencial, nem à distância. Desde o final do ano passado, a ANPUH-SC tem cobrado esclarecimentos e retorno imediato desse serviço ao público por meio de contatos por telefone e e-mail. Ocorre que o atendimento ao público não foi restabelecido. É de amplo conhecimento a enorme importância que o Arquivo Público do Estado de Santa Catarina representa para a população catarinense, não apenas entre os historiadores e pesquisadores – interessados diretamente nesses serviços, já que seu trabalho depende incondicionalmente da pesquisa no acervo de documentos do Arquivo que possuem valor histórico ou científico – mas também do público em geral e de órgãos governamentais que recorrem ao arquivo para acesso a documentos que possuem valor legal. A suspensão dos serviços de atendimento ao público no APESC também fere a Lei n. 12.527/2011, Lei de Acesso à Informação que é válida, não apenas para os três Poderes da União, mas também para Estados e Municípios. Exigimos a regularização no atendimento ao público no APESC e solicitamos o retorno da normalidade do atendimento ao público presencial e à distância o mais breve possível.  Nossos arquivos públicos são a memória do que somos, fazemos e agimos. Precisamos conscientizar os diversos usuários conhecidos também como públicos da importância da  preservação da memória e do patrimônio público.  Em relação à parte científica da revista, temos o prazer de contar com 4 artigos científicos, 3 relatos de experiências,  4 Trabalho de Conclusão de Curso, 1 relato de estágio, 4 Resenhas.  O Editorial v. 28, n. 56 de 2018 por Eliana Maria dos Santos Bahia, Ursula Blattmann eJuliana Fachin,  Os artigos: Curtir, compartilhar e armazenar: os arquivos fotográficos em redes sociais, de Anna Carla Almeida Mariz e Marianna da Silva Dutra; Arquivo pessoal e Alfresco: a representação da informação com Dublin Core e folksonomia, de Caio Saraiva Coneglian, Felipe Augusto Arakaki, Paula Regina Ventura Amorim Gonçalez, Ana Carolina Simionato, Plácida Leopoldina Ventura Amorim da Costa Santos e José Eduardo Santarem Segundo; Análise da produção científica sobre o tema avaliação de documentos disponíveis na base BRAPCI, de Tatianne Akaichi e Rosani Beatriz Pivetta da Silva; Marketing da informação entre o ambiente religioso e do mercado, de Luís Roberto Sousa Mendes e Fernando Antônio Antunes. Os relato de experiência: As apropriações da obra de Pierre Bourdieu: relato de iniciação científica, de Ana Carolina Leite de Menezes e Elaine Rosangela de Oliveira Lucas; Primeira semana nacional de arquivos: arquivos abertos, cultura e patrimônio, de Ana Cristina Souza;  Modelagem de Processos em Empresa do Setor de Saúde Pública: i-CISMEP, um relato de caso, de Elisângela Cristina Aganette, Livia Marangon Duffles Teixeira e Karina de Jesus Pinto Aganette.  Os Trabalhos de Conclusão de Curso: Diagnóstico de arquivo como instrumento de avaliação na gestão documental, de Tânia Mara Marques de Oliveira e Sonali Paula Molin Bedin; Arquivo privado de João David Ferreira Lima: vida e obra, de Sílvia Rogério de Miranda e Eliana Maria dos Santos Bahia; Revistas de arquivologia: estudo bibliométrico, de Angelita Silva Domingues e Ursula Blattmann; Direito à informação arquivística governamental via web nos municípios do Estado do Pará, de Paula Suellen Correa Padilha Lopes e Renata Lira Furtado. O  Relato de estágio: Departamento de arquitetura e engenharia da Universidade Federal de Santa Catarina de Rafael Oda. E as resenhas: As Diretrizes do Council of Science Editors CSE: integridade em revistas, de Vinícius Rutkowski Bernardes,  A História Secreta de Twin Peaks, de Evelin Mintegui; Ética jornalística frente aos meios de comunicação de massa e as mídias sociais, de Nelma Camêlo Araujo; Arquivologia na Universidade Federal Santa Maria : 40 anos, de Eliana Maria dos Santos Bahia. E na seção créditos estão a relação de quem participa de alguma maneira na Ágora no processo de editoração, seja como autor, avaliador, membro da comissão editorial, capista, bibliotecário e arquivista.  Nossos agradecimentos a Sônia Mara Flores por sua participação no Conselho Editorial da ÁGORA desde v.21, n. 42 de 2011 ao v.27, n.55 de 2017, como se diz quando se fala de periódicos, o duro não é fazer o primeiro número, mas a sequência ilimitada, mostrando que a revista não morreu, mas prosseguiu seu caminho. Foram 14 fascículos em sete anos, um número respeitável frente aos 46 exemplares publicados nos 25 anos anteriores. Além de colocar em formato digital todo o acervo da existência da revista impressa.  Temos muito a agradecer nesse processo de aprendizado colaborativo e voluntário. Conseguimos fazer da ÁGORA um veículo de comunicação científica respeitado em toda a comunidade, com credibilidade no País e no exterior. 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