O Sentido de Profundidade como Idealidade de Horizonte na Ontologia de Maurice Merleau-Ponty
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Journal of Lean Systems |
Texto Completo: | https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/peri/article/view/2274 |
Resumo: | A questão da representação da terceira dimensão foi tratada pelos artistas e pelos historiadores da arte em diferentes períodos e modos. A pintura por meio de uma linguagem que lhe é própria – tácita – tal como uma expressividade criadora, permite-nos observar a “realidade pictural” e que é coextensiva ao mundo da vida. A essa linguagem inauguradora Merleau-Ponty chama de idealidade de horizonte. Dentro deste contexto, nosso objetivo, aqui, é mostrar que a pintura, como um ato expressivo e criador, pode nos fazer perceber que a profundidade que experienciamos nela é semelhante à ontológica apontada por Merleau-Ponty. Não obstante permitir-nos um acesso indireto à gênese interminável do Ser, a pintura nos possibilita observar o “outro lado” da visibilidade. Assim, centraremos nossa atenção, sobretudo, no texto merleau-pontyano A linguagem indireta e as vozes do silêncio no que tange à profundidade e sua relação com a idealidade de horizonte proposta por Merleau-Ponty. |
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O Sentido de Profundidade como Idealidade de Horizonte na Ontologia de Maurice Merleau-PontyProfundidade. Expressividade criadora. Idealidade de horizonte. Ontologia. Pintura.A questão da representação da terceira dimensão foi tratada pelos artistas e pelos historiadores da arte em diferentes períodos e modos. A pintura por meio de uma linguagem que lhe é própria – tácita – tal como uma expressividade criadora, permite-nos observar a “realidade pictural” e que é coextensiva ao mundo da vida. A essa linguagem inauguradora Merleau-Ponty chama de idealidade de horizonte. Dentro deste contexto, nosso objetivo, aqui, é mostrar que a pintura, como um ato expressivo e criador, pode nos fazer perceber que a profundidade que experienciamos nela é semelhante à ontológica apontada por Merleau-Ponty. Não obstante permitir-nos um acesso indireto à gênese interminável do Ser, a pintura nos possibilita observar o “outro lado” da visibilidade. Assim, centraremos nossa atenção, sobretudo, no texto merleau-pontyano A linguagem indireta e as vozes do silêncio no que tange à profundidade e sua relação com a idealidade de horizonte proposta por Merleau-Ponty.Universidade Federal de Santa Catarina2020-02-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.sites.ufsc.br/index.php/peri/article/view/2274PERI; v. 11 n. 1 (2019): Temática Sartre; 179-1952175-1811reponame:Journal of Lean Systemsinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCporhttps://ojs.sites.ufsc.br/index.php/peri/article/view/2274/2950Copyright (c) 2020 Amauri Bitencourtinfo:eu-repo/semantics/openAccessBitencourt, Amauri2020-02-06T21:01:51Zoai:ojs.sites.ufsc.br:article/2274Revistahttps://nexos.ufsc.br/index.php/leanPUBhttps://ojs.sites.ufsc.br/index.php/peri/oai||g.tortorella@ufsc.br2448-02662448-0266opendoar:2020-02-06T21:01:51Journal of Lean Systems - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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