ANÁLISE DAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS NA IGREJA DE NOSSA SENHORA DA PIEDADE DO PARAOPEBA USANDO TERMOGRAFIA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bremer, Cynara Fiedler
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Mello, Gláucia Nolasco de Almeida, Bernardes, Fernanda Isabella Soares, Pinto, Marcella Amaral Rodrigues, Rocha, Aline Maracahipe
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
eng
Título da fonte: Mix Sustentável (Online)
Texto Completo: https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/mixsustentavel/article/view/3749
Resumo: Quando é necessário investigar tanto a questão da durabilidade quanto a incidência de manifestações patológicas nos edifícios, geralmente são utilizados procedimentos não destrutivos para inferir causas, comportamentos e anomalias, além de identificar e mapear regiões de danos a estruturas e outros sistemas de prédios. Entre os vários métodos para a realização dos testes em questão, destaca-se a termografia. Descrita como termo genérico, a termografia é baseada em técnicas usadas para detectar a temperatura na superfície dos objetos, mapeando-os por meio da distribuição de temperatura de campo da imagem. Pode ser apresentado como um método não destrutivo de identificação visual do gradiente de temperatura da superfície de um corpo, sob condições ambientais, sem manter contato direto com ele. O presente trabalho teve como objetivo analisar as manifestações patológicas presentes em um edifício do século XIX, a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade do Paraopeba, localizada na cidade de Brumadinho, Minas Gerais, Brasil, com o auxílio de uma câmera termográfica. O uso dessa técnica foi efetivo, pois era uma propriedade listada pelo patrimônio histórico municipal, para o qual testes destrutivos não seriam recomendados.
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