DO ALINHAMENTO E AUTONOMIA AO ENGAJAMENTO E CONTENÇÃO: O REPENSAR DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL-ESTADOS UNIDOS
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Esboços (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufsc.br/index.php/esbocos/article/view/2175-7976.2014v21n32p92 |
Resumo: | Ao longo da história da diplomacia brasileira, as relações bilaterais Brasil-Estados Unidos evoluíram de forma sólida, mas não isenta de controvérsias. A oposição alinhamento e autonomia expressa estas contradições muitas vezes reduzindo as alternativas de política externa do Brasil a uma visão de cooperação ou conflito com os norte-americanos. Todavia, esta é uma abordagem simplista que não avalia a pauta estratégica dos Estados Unidos ou compreende suas interações com as potências regionais. Além disso, oferece uma percepção reducionista dos recursos de poder brasileiros, que defende um papel de baixo perfil no equilíbrio de poder mundial. O objetivo deste artigo é apresentar uma análise mais realista e pragmática destas relações, tendo como ponto de partida o olhar norte-americano sobre o Brasil em termos de engajamento e contenção, demonstrando a importância de que o país se posicione de forma autônoma no sistema internacional. |
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DO ALINHAMENTO E AUTONOMIA AO ENGAJAMENTO E CONTENÇÃO: O REPENSAR DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL-ESTADOS UNIDOSAo longo da história da diplomacia brasileira, as relações bilaterais Brasil-Estados Unidos evoluíram de forma sólida, mas não isenta de controvérsias. A oposição alinhamento e autonomia expressa estas contradições muitas vezes reduzindo as alternativas de política externa do Brasil a uma visão de cooperação ou conflito com os norte-americanos. Todavia, esta é uma abordagem simplista que não avalia a pauta estratégica dos Estados Unidos ou compreende suas interações com as potências regionais. Além disso, oferece uma percepção reducionista dos recursos de poder brasileiros, que defende um papel de baixo perfil no equilíbrio de poder mundial. O objetivo deste artigo é apresentar uma análise mais realista e pragmática destas relações, tendo como ponto de partida o olhar norte-americano sobre o Brasil em termos de engajamento e contenção, demonstrando a importância de que o país se posicione de forma autônoma no sistema internacional.Universidade Federal de Santa Catarina2014-12-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/esbocos/article/view/2175-7976.2014v21n32p9210.5007/2175-7976.2014v21n32p92Esboços: histories in global contexts; Vol. 21 No. 32 (2014): Dossiê História das Relações Internacionais; 92-114Esboços: historias en contextos globales; Vol. 21 Núm. 32 (2014): Dossiê História das Relações Internacionais; 92-114Esboços: histórias em contextos globais; v. 21 n. 32 (2014): Dossiê História das Relações Internacionais; 92-1142175-79761414-722Xreponame:Esboços (Online)instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCporhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/esbocos/article/view/2175-7976.2014v21n32p92/30303Copyright (c) 2019 Cristina Soreanu Pecequiloinfo:eu-repo/semantics/openAccessPecequilo, Cristina Soreanu2019-03-01T10:05:02Zoai:periodicos.ufsc.br:article/41392Revistahttps://periodicos.ufsc.br/index.php/esbocos/indexPUBhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/esbocos/oaiportaldeperiodicos.bu@contato.ufsc.br||esbocos@contato.ufsc.br||2175-79761414-722Xopendoar:2019-03-01T10:05:02Esboços (Online) - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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