Lugares imaginários em rede - narrativas de memória em ambientes programáveis
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
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Texto Completo: | https://periodicos.ufsc.br/index.php/textodigital/article/view/1807-9288.2013v9n1p213 |
Resumo: | A memória precisa de um lugar fixo para se estabelecer? A memória precisa de arquivos para existir? E que tipo de arquivos? Embora se possa dizer que a memória talvez nunca tenha se definido a partir de um lugar fixo, penso que o próprio estabelecimento do conceito enquanto tal é marcado pela ideia de um lugar, de um registro em que a memória possa ser encontrada. Mesmo quando ela é associada ao imaginário, ou ao que é instável, há uma tensão associada à busca de um local da/para a memória. O propósito desse artigo é verificar como essa organização que cria a memória, e um lugar no passado ao qual ela se refere, quando associada aos metadados e aos ambientes programáveis, tensiona a relação entre memória e imaginário, trazendo à tona o que se propõe denominar como lugares imaginários. Analisamos dois projetos, Sorting Daemons e Blackpool-Manchester, numa tentativa de elucidar como estas obras, cada uma à sua maneira, constrói tais lugares imaginários. |
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Lugares imaginários em rede - narrativas de memória em ambientes programáveisA memória precisa de um lugar fixo para se estabelecer? A memória precisa de arquivos para existir? E que tipo de arquivos? Embora se possa dizer que a memória talvez nunca tenha se definido a partir de um lugar fixo, penso que o próprio estabelecimento do conceito enquanto tal é marcado pela ideia de um lugar, de um registro em que a memória possa ser encontrada. Mesmo quando ela é associada ao imaginário, ou ao que é instável, há uma tensão associada à busca de um local da/para a memória. O propósito desse artigo é verificar como essa organização que cria a memória, e um lugar no passado ao qual ela se refere, quando associada aos metadados e aos ambientes programáveis, tensiona a relação entre memória e imaginário, trazendo à tona o que se propõe denominar como lugares imaginários. Analisamos dois projetos, Sorting Daemons e Blackpool-Manchester, numa tentativa de elucidar como estas obras, cada uma à sua maneira, constrói tais lugares imaginários.Center for Research in Computing, Literature, and Linguistics (NuPILL)2013-07-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/textodigital/article/view/1807-9288.2013v9n1p21310.5007/1807-9288.2013v9n1p213Texto Digital; Vol. 9 No. 1 (2013); 213-226Texto Digital; Vol. 9 No 1 (2013); 213-226Texto Digital; v. 9 n. 1 (2013); 213-2261807-9288reponame:Texto digitalinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCporhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/textodigital/article/view/1807-9288.2013v9n1p213/25119Copyright (c) 2013 Carlos Henrique Rezende Falciinfo:eu-repo/semantics/openAccessFalci, Carlos Henrique Rezende2023-01-12T15:05:36Zoai:periodicos.ufsc.br:article/29885Revistahttp://www.periodicos.ufsc.br/index.php/textodigitalPUBhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/textodigital/oaitextodigital@cce.ufsc.br1807-92881807-9288opendoar:2023-01-12T15:05:36Texto digital - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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