Traços de gênero no processamento da correferência intersentencial com antecedentes sobrecomuns e comuns de dois gêneros no português do Brasil
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Working Papers em Lingüística (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufsc.br/index.php/workingpapers/article/view/1984-8420.2014v15n2p72 |
Resumo: | Este trabalho investiga os traços de gênero no processamento da correferência intersentencial com antecedentes sobrecomuns e comuns de dois gêneros no português do Brasil. Através de um experimento psicolinguístico de leitura automonitorada, concluiu-se que a correferência é menos custosa quando o antecedente é um sobrecomum do que quando o antecedente é um comum de dois gêneros, uma vez que aquele possui gênero gramatical. Além disso, foi possível detectar o efeito default do gênero masculino tanto durante o processamento, como também em uma fase posterior mais reflexiva. Também foi possível verificar que quando há concordância de gênero entre o antecedente e o pronome, a resolução da correferência é facilitada. Finalmente, não foi encontrada diferença entre homens e mulheres durante o processamento da correferência intersentencial, porém houve diferença entre o sexo dos participantes em uma fase mais reflexiva. |
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Traços de gênero no processamento da correferência intersentencial com antecedentes sobrecomuns e comuns de dois gêneros no português do BrasilEste trabalho investiga os traços de gênero no processamento da correferência intersentencial com antecedentes sobrecomuns e comuns de dois gêneros no português do Brasil. Através de um experimento psicolinguístico de leitura automonitorada, concluiu-se que a correferência é menos custosa quando o antecedente é um sobrecomum do que quando o antecedente é um comum de dois gêneros, uma vez que aquele possui gênero gramatical. Além disso, foi possível detectar o efeito default do gênero masculino tanto durante o processamento, como também em uma fase posterior mais reflexiva. Também foi possível verificar que quando há concordância de gênero entre o antecedente e o pronome, a resolução da correferência é facilitada. Finalmente, não foi encontrada diferença entre homens e mulheres durante o processamento da correferência intersentencial, porém houve diferença entre o sexo dos participantes em uma fase mais reflexiva.Programa de Pós-Graduação em Linguística da UFSC2014-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion"Avaliado por pares"Pesquisa Experimentalapplication/pdfhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/workingpapers/article/view/1984-8420.2014v15n2p7210.5007/1984-8420.2014v15n2p72Working Papers em Linguística; v. 15 n. 2 (2014); 72-851984-8420reponame:Working Papers em Lingüística (Online)instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCporhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/workingpapers/article/view/1984-8420.2014v15n2p72/30806Copyright (c) 2015 Working Papers em Lingüísticainfo:eu-repo/semantics/openAccessAlves, Michele Calil2018-03-22T12:22:12Zoai:periodicos.ufsc.br:article/35158Revistahttp://www.periodicos.ufsc.br/index.php/workingpapersPUBhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/workingpapers/oaiizete.lehmkuhl.coelho@ufsc.br||portaldeperiodicos.bu@contato.ufsc.br||1984-84201415-1464opendoar:2018-03-22T12:22:12Working Papers em Lingüística (Online) - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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