Carta do Editor de Encontros Bibli
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Encontros Bibli |
Texto Completo: | https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/1518-2924.2008v13nesp1pi |
Resumo: | Qualidades das medições da qualidade da informação A produção da informação, cada vez mais requer, de parte de seu criador, a prática de atitudes similares às adotadas pelos fabricantes de quaisquer outros bens, isto é, a de assegurar a sua boa qualidade. A boa qualidade de qualquer bem à disposição em um dado mercado não é uma mera ação voluntária de seu construtor, ela está regulada por instrumentos normativos, através dos quais poder-se-á verificar a conformidade de tal bem aos parâmetros eleitos com os mais apropriados. Contudo, diferentemente de outros bens, há muitas variáveis intervenientes na produção da informação, passando tanto por aspectos quantitativos quanto por aspectos qualitativos. Esses aspectos serão abordados quando da realização da etapa de avaliação do uso do produto. Na abordagem que leva em conta os aspectos qualitativos se procurará perceber elementos mais subjetivos e de valoração humana, social ou política de dada informação, bem como a sua articulação trans-temática. É, por isso mesmo, algo difícil de ser realizado e, se realizado, por si só, é às vezes insuficiente para justificar o custo de sua produção. Talvez, por esta razão, ou principalmente por esse motivo, a abordagem que leva em conta os aspectos quantitativos vem adquirindo um enorme sucesso, principalmente, após o que se convencionou chamar de explosão da produção e disseminação da informação. Seu uso, notadamente de perfil estatístico, pode tomar para apreciação muitos traços ou vieses que são expressos como indicadores a serem apurados e, a partir deles, transformados em respostas “seguras” a permitir tomada de decisões sobre investimentos em pesquisas e inovações nos campos de conhecimento puros ou aplicados. Isso torna possível à informação ser analisada em sua qualidade por variadas medições que, seguramente, têm implicações distintas em relação ao desenvolvimento de dada sociedade. Pode-se medir autoria, suporte, atualidade, circulação, uso, aplicação, custo de produção e vários outros fatores. Cada um desses fatores, ou melhor, cada uma dessas medidas trata de uma particularização em um amplo universo do conhecimento que lhe dá origem. Por isso mesmo, cada uma dessas medições implica em uma especial qualidade, o que as transforma em objeto sobre o qual se pode também estudar sob a perspectiva das qualidades que as constituem. Essa observação se constitui por causa da construção nos últimos quarenta anos de uma prática a cada dia mais forte de quantificação dos conteúdos e meios de circulação do conhecimento. Tal prática está associada à produção em número crescente de bases de dados ou de outros instrumentos similares a elas. Esse conjunto de recursos, além de servirem de instrumentos de registro e descrição dos documentos se transformam em mapas que propiciam fonte básica para a análise de produção, circulação e uso da ciência publicada ou da tecnologia desenvolvida, seu valor financeiro, sua origem, o contingente de especialistas envolvidos ou populações beneficiadas, o custo per capita de sua produção, etc. Examinada mais de perto, essa quantificação e sua instrumentalidade exercem um papel significativo de “arma” política e econômica, sujeita à manipulação e também como força para manipular populações inteiras. Pode, por isso, ser vista não como um singular recurso de medição da qualidade da informação, mas como um conjunto de medições às quais são atribuídas conotações de uma autoridade com posição neutra para verificar gastos e investimentos, por exemplo. Talvez, aí nesse ponto, é que se possa fazer o significativo questionamento sobre as qualidades que essas medições têm para assegurar a um único lado, o das forças econômicas, o seu poder de decidir em que investir, onde investir e por quanto tempo investir os seus capitais financeiros. As qualidades dessas medições têm assegurado que sejam escolhidos os países ou localidades que, ao receberem investimentos financeiros, permitam aos proprietários desses extrair o máximo de riqueza, indiferentes das ruínas que possam produzir sobre as populações locais. Esta edição especial monográfica de Encontros Bibli, organizada a quatro mãos por Nair Kobashi, da USP e Raimundo Nonato Macedo dos Santos, da UFSC, consegue reunir o que de melhor se pode refletir, hoje, sobre o tema Métricas da Informação. Nos oito textos apresentados há uma visão larga dos vários ângulos com que o tema é tratado, tanto no Brasil quanto no exterior. A qualidade das contribuições, seguramente dá, aos leitores de Encontros Bibli, um fascículo a ser utilizado como um instrumento indispensável para a compreensão do tema. Mais uma vez, desejamos a toda a audiência de Encontros Bibli, uma excelente leitura e discussão de temática tão atual no cenário da Ciência da Informação e Biblioteconomia, agradecendo o empenho dos organizadores em mobilizar os autores, e sobretudo a estes, por sua dedicação e vontade de socializar o conhecimento que vêm produzindo em suas investigações. Prof. Francisco das Chagas de Souza – Editor chagas@cin.ufsc.br ou bibli@cin.ufsc.br Departamento de Ciência da Informação Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação Universidade Federal de Santa Catarina Brasil Florianópolis, Ilha de Santa Catarina, março de 2008. |
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Na abordagem que leva em conta os aspectos qualitativos se procurará perceber elementos mais subjetivos e de valoração humana, social ou política de dada informação, bem como a sua articulação trans-temática. É, por isso mesmo, algo difícil de ser realizado e, se realizado, por si só, é às vezes insuficiente para justificar o custo de sua produção. Talvez, por esta razão, ou principalmente por esse motivo, a abordagem que leva em conta os aspectos quantitativos vem adquirindo um enorme sucesso, principalmente, após o que se convencionou chamar de explosão da produção e disseminação da informação. Seu uso, notadamente de perfil estatístico, pode tomar para apreciação muitos traços ou vieses que são expressos como indicadores a serem apurados e, a partir deles, transformados em respostas “seguras” a permitir tomada de decisões sobre investimentos em pesquisas e inovações nos campos de conhecimento puros ou aplicados. Isso torna possível à informação ser analisada em sua qualidade por variadas medições que, seguramente, têm implicações distintas em relação ao desenvolvimento de dada sociedade. Pode-se medir autoria, suporte, atualidade, circulação, uso, aplicação, custo de produção e vários outros fatores. Cada um desses fatores, ou melhor, cada uma dessas medidas trata de uma particularização em um amplo universo do conhecimento que lhe dá origem. Por isso mesmo, cada uma dessas medições implica em uma especial qualidade, o que as transforma em objeto sobre o qual se pode também estudar sob a perspectiva das qualidades que as constituem. Essa observação se constitui por causa da construção nos últimos quarenta anos de uma prática a cada dia mais forte de quantificação dos conteúdos e meios de circulação do conhecimento. Tal prática está associada à produção em número crescente de bases de dados ou de outros instrumentos similares a elas. Esse conjunto de recursos, além de servirem de instrumentos de registro e descrição dos documentos se transformam em mapas que propiciam fonte básica para a análise de produção, circulação e uso da ciência publicada ou da tecnologia desenvolvida, seu valor financeiro, sua origem, o contingente de especialistas envolvidos ou populações beneficiadas, o custo per capita de sua produção, etc. Examinada mais de perto, essa quantificação e sua instrumentalidade exercem um papel significativo de “arma” política e econômica, sujeita à manipulação e também como força para manipular populações inteiras. Pode, por isso, ser vista não como um singular recurso de medição da qualidade da informação, mas como um conjunto de medições às quais são atribuídas conotações de uma autoridade com posição neutra para verificar gastos e investimentos, por exemplo. Talvez, aí nesse ponto, é que se possa fazer o significativo questionamento sobre as qualidades que essas medições têm para assegurar a um único lado, o das forças econômicas, o seu poder de decidir em que investir, onde investir e por quanto tempo investir os seus capitais financeiros. As qualidades dessas medições têm assegurado que sejam escolhidos os países ou localidades que, ao receberem investimentos financeiros, permitam aos proprietários desses extrair o máximo de riqueza, indiferentes das ruínas que possam produzir sobre as populações locais. Esta edição especial monográfica de Encontros Bibli, organizada a quatro mãos por Nair Kobashi, da USP e Raimundo Nonato Macedo dos Santos, da UFSC, consegue reunir o que de melhor se pode refletir, hoje, sobre o tema Métricas da Informação. Nos oito textos apresentados há uma visão larga dos vários ângulos com que o tema é tratado, tanto no Brasil quanto no exterior. A qualidade das contribuições, seguramente dá, aos leitores de Encontros Bibli, um fascículo a ser utilizado como um instrumento indispensável para a compreensão do tema. Mais uma vez, desejamos a toda a audiência de Encontros Bibli, uma excelente leitura e discussão de temática tão atual no cenário da Ciência da Informação e Biblioteconomia, agradecendo o empenho dos organizadores em mobilizar os autores, e sobretudo a estes, por sua dedicação e vontade de socializar o conhecimento que vêm produzindo em suas investigações. Prof. Francisco das Chagas de Souza – Editor chagas@cin.ufsc.br ou bibli@cin.ufsc.br Departamento de Ciência da Informação Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação Universidade Federal de Santa Catarina Brasil Florianópolis, Ilha de Santa Catarina, março de 2008. |
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