A tradução literária: uma arte conflitual.
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos de Tradução (Florianópolis. Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/article/view/2175-7968.2008v2n22p9 |
Resumo: | Without doubt there are different positions, if not divergent, in relation to the translation of an “open” or literary text, over all, when we speak about a poetical text translation. Apart from the commonplace of the calling objection prejudicial – that is, deny the possibility to translate –, happily nowadays refuse, remain the position of certain theoreticians, that the conception of the translator, as a profession and, therefore, endowed solely with pure technique. If such conception can – but only partially and with the proper distinction – be accepted to the translation of prose, absolutely is not justified in poetical translation. One of the principal motives is that poetical translation is to complex in terms of intertextuality. Based on this preliminary remark we make a question: in the light of these difficulties and of the results not always satisfactory is correct to theorize, until the extreme limit, the act of translation, in special of poetry? |
id |
UFSC-6_9f0aead9ac3a68fe8ce431757baaa54b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:periodicos.ufsc.br:article/9268 |
network_acronym_str |
UFSC-6 |
network_name_str |
Cadernos de Tradução (Florianópolis. Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
A tradução literária: uma arte conflitual.Without doubt there are different positions, if not divergent, in relation to the translation of an “open” or literary text, over all, when we speak about a poetical text translation. Apart from the commonplace of the calling objection prejudicial – that is, deny the possibility to translate –, happily nowadays refuse, remain the position of certain theoreticians, that the conception of the translator, as a profession and, therefore, endowed solely with pure technique. If such conception can – but only partially and with the proper distinction – be accepted to the translation of prose, absolutely is not justified in poetical translation. One of the principal motives is that poetical translation is to complex in terms of intertextuality. Based on this preliminary remark we make a question: in the light of these difficulties and of the results not always satisfactory is correct to theorize, until the extreme limit, the act of translation, in special of poetry?Sem dúvida que existem diferentes posições, se não mesmo divergentes, em relação à tradução de um “texto aberto” ou literário, sobretudo quando se trata da tradução de um texto poético. Para além do lugar comum da chamada objecção prejudicial – ou seja, o negar a possibilidade de traduzir – que, felizmente, nos dias de hoje foi posta de parte, perdura, entre alguns teóricos, a concepção do tradutor como profissão e, portanto, dotado unicamente de técnica pura. Se uma tal concepção pode – mas só parcialmente e fazendo as devidas distinções – ser aceite com referência à tradução de prosa, absolutamente não se justifica em relação à tradução de poesia. Não fosse senão porque a tradução poética é tão complexa em termos de intertextualidade que representa um dos pontos de tensão mais altos entre as culturas em contacto. Partindo desta premissa, colocamos uma questão: à luz destas dificuldades e dos resultados nem sempre satisfatórios é correcto teorizar, até ao limite extremo, o acto de traduzir, em particular a tradução de poesia?Universidade Federal de Santa Catarina2009-02-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/article/view/2175-7968.2008v2n22p910.5007/2175-7968.2008v2n22p9Cadernos de Tradução; Vol. 2 No. 22 (2008): Edição Regular; 9-34Cadernos de Tradução; Vol. 2 Núm. 22 (2008): Edição Regular; 9-34Cadernos de Tradução; v. 2 n. 22 (2008): Edição Regular; 9-342175-79681414-526Xreponame:Cadernos de Tradução (Florianópolis. Online)instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCporhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/article/view/2175-7968.2008v2n22p9/9406Copyright (c) 2008 Cadernos de Traduçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessCusatis, Brunello de2022-12-04T03:44:51Zoai:periodicos.ufsc.br:article/9268Revistahttps://periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/indexPUBhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/oaieditorcadernostraducao@contato.ufsc.br||ecadernos@gmail.com||editorcadernostraducao@contato.ufsc.br|| cadernostraducao@contato.ufsc.br2175-79681414-526Xopendoar:2022-12-04T03:44:51Cadernos de Tradução (Florianópolis. Online) - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
A tradução literária: uma arte conflitual. |
title |
A tradução literária: uma arte conflitual. |
spellingShingle |
A tradução literária: uma arte conflitual. Cusatis, Brunello de |
title_short |
A tradução literária: uma arte conflitual. |
title_full |
A tradução literária: uma arte conflitual. |
title_fullStr |
A tradução literária: uma arte conflitual. |
title_full_unstemmed |
A tradução literária: uma arte conflitual. |
title_sort |
A tradução literária: uma arte conflitual. |
author |
Cusatis, Brunello de |
author_facet |
Cusatis, Brunello de |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Cusatis, Brunello de |
description |
Without doubt there are different positions, if not divergent, in relation to the translation of an “open” or literary text, over all, when we speak about a poetical text translation. Apart from the commonplace of the calling objection prejudicial – that is, deny the possibility to translate –, happily nowadays refuse, remain the position of certain theoreticians, that the conception of the translator, as a profession and, therefore, endowed solely with pure technique. If such conception can – but only partially and with the proper distinction – be accepted to the translation of prose, absolutely is not justified in poetical translation. One of the principal motives is that poetical translation is to complex in terms of intertextuality. Based on this preliminary remark we make a question: in the light of these difficulties and of the results not always satisfactory is correct to theorize, until the extreme limit, the act of translation, in special of poetry? |
publishDate |
2009 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2009-02-06 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/article/view/2175-7968.2008v2n22p9 10.5007/2175-7968.2008v2n22p9 |
url |
https://periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/article/view/2175-7968.2008v2n22p9 |
identifier_str_mv |
10.5007/2175-7968.2008v2n22p9 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/article/view/2175-7968.2008v2n22p9/9406 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2008 Cadernos de Tradução info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2008 Cadernos de Tradução |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Catarina |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Catarina |
dc.source.none.fl_str_mv |
Cadernos de Tradução; Vol. 2 No. 22 (2008): Edição Regular; 9-34 Cadernos de Tradução; Vol. 2 Núm. 22 (2008): Edição Regular; 9-34 Cadernos de Tradução; v. 2 n. 22 (2008): Edição Regular; 9-34 2175-7968 1414-526X reponame:Cadernos de Tradução (Florianópolis. Online) instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) instacron:UFSC |
instname_str |
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) |
instacron_str |
UFSC |
institution |
UFSC |
reponame_str |
Cadernos de Tradução (Florianópolis. Online) |
collection |
Cadernos de Tradução (Florianópolis. Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Cadernos de Tradução (Florianópolis. Online) - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) |
repository.mail.fl_str_mv |
editorcadernostraducao@contato.ufsc.br||ecadernos@gmail.com||editorcadernostraducao@contato.ufsc.br|| cadernostraducao@contato.ufsc.br |
_version_ |
1799875297908097024 |