Verdade e Logos na interpretação heideggeriana de Aristóteles na preleção de 1929/30
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Peri |
Texto Completo: | https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/peri/article/view/1062 |
Resumo: | Este artigo mostra a abordagem hermenêutico-fenomenológica dos conceitos de logos e verdade realizada por Martin Heidegger. O enfoque será em sua interpretação do pensamento de Aristóteles na preleção de 1929/30, intitulada Os Conceitos Fundamentais da Metafísica: Mundo, Finitude e Solidão. Partindo da ontologia fundamental elaborada por Heidegger em Ser e Tempo, o existente humano qua ser-no-mundo é o ente caracterizado por ter abertura para mundo e para o ente intramundano. Esta abertura ou desvelamento é o conceito heideggeriano de verdade originária, que é pressuposto por qualquer descobrimento ôntico ou verdade proposicional. Na preleção de 1929/30, Heidegger tem como um dos grandes objetivos investigar o fenômeno do mundo. Em meio a essa investigação, são analisados detalhadamente os conceitos de logos e verdade originária, no sentido de abertura pré-apofântica. Portanto, com base nessa investigação de Heidegger é possível compreender uma noção de verdade não apenas determinado pelo logos apofântico. |
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