Indivíduos ou grupos – quem tem voz na Literatura contemporânea em língua inglesa Produzida na diáspora?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ilha do Desterro |
Texto Completo: | https://periodicos.ufsc.br/index.php/desterro/article/view/2175-8026.2008n54p123 |
Resumo: | Nosso texto analisa a relação entre identidades individuais e grupais dentro do atual cenário das produções culturais elaboradas no contexto globalizado, principalmente por sujeitos marcados pela diáspora. Nesse sentido, enfocamos a produção literária de duas autoras canadenses contemporâneas, Hiromi Goto e Suzette Mayr, que, através das protagonistas que criam, representam literariamente as possibilidades de sobrevivência criativa na contemporaneidade, apesar dos atritos, das dissonâncias e conflitos da convivência transcultural. Partindo de conceitos desenvolvidos na área das ciências sociais, da psicologia e da teoria literária no que se refere à formação do indivíduo e do grupo, através da análise de elementos fundamentais na construção e representação social dentro do mundo globalizado, pretendemos averiguar quais as vozes que perpassam as fronteiras ainda persistentes no que se refere à delimitação de territórios e os paradoxos implícitos na luta por uma ocupação mais justa dos espaços culturais e geográficos. |
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Indivíduos ou grupos – quem tem voz na Literatura contemporânea em língua inglesa Produzida na diáspora?Indivíduos ou grupos – quem tem voz na Literatura contemporânea em língua inglesa Produzida na diáspora? Nosso texto analisa a relação entre identidades individuais e grupais dentro do atual cenário das produções culturais elaboradas no contexto globalizado, principalmente por sujeitos marcados pela diáspora. Nesse sentido, enfocamos a produção literária de duas autoras canadenses contemporâneas, Hiromi Goto e Suzette Mayr, que, através das protagonistas que criam, representam literariamente as possibilidades de sobrevivência criativa na contemporaneidade, apesar dos atritos, das dissonâncias e conflitos da convivência transcultural. Partindo de conceitos desenvolvidos na área das ciências sociais, da psicologia e da teoria literária no que se refere à formação do indivíduo e do grupo, através da análise de elementos fundamentais na construção e representação social dentro do mundo globalizado, pretendemos averiguar quais as vozes que perpassam as fronteiras ainda persistentes no que se refere à delimitação de territórios e os paradoxos implícitos na luta por uma ocupação mais justa dos espaços culturais e geográficos. UFSC2008-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/desterro/article/view/2175-8026.2008n54p12310.5007/2175-8026.2008n54p123Ilha do Desterro A Journal of English Language, Literatures in English and Cultural Studies; No. 54 (2008); 123-144Ilha do Desterro A Journal of English Language, Literatures in English and Cultural Studies; n. 54 (2008); 123-1442175-80260101-4846reponame:Ilha do Desterroinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCporhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/desterro/article/view/2175-8026.2008n54p123/12721Copyright (c) 2008 Liane Schneiderinfo:eu-repo/semantics/openAccessSchneider, Liane2022-11-21T14:16:37Zoai:periodicos.ufsc.br:article/13850Revistahttp://www.periodicos.ufsc.br/index.php/desterroPUBhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/desterro/oaiilha@cce.ufsc.br||corseuil@cce.ufsc.br||ilhadodesterro@gmail.com2175-80260101-4846opendoar:2022-11-21T14:16:37Ilha do Desterro - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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