Value-at-Risk (VaR) Real brasileiro e moedas de mercados emergentes e em desenvolvimento
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
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Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-530X2018000300485 |
Resumo: | Resumo A globalização tem sido responsável pela elevação da exposição de empresas e países a riscos relativos a fatores cambiais. A literatura tem abordado a questão da volatilidade da moeda em países emergentes e desenvolvidos sem um consenso sobre tal dinâmica, bem como são escassos os estudos que estimam e situam o risco do real brasileiro. Dessa forma, o presente estudo teve por objetivo mensurar o risco da taxa de câmbio brasileira, bem como testar a hipótese de que existe uma diferença significante na volatilidade entre moedas de países emergentes e em desenvolvimento. Por meio do VaR paramétrico ajustado para distribuições de valores extremos, observou-se que o real brasileiro apresentou taxa de câmbio de maior risco. Os resultados também revelam que os pressupostos distribucionais não parecem apresentar nenhum padrão específico quando confrontados países emergentes e desenvolvidos, e também que países emergentes apresentaram menor volatilidade, denotando a preponderância de fatores externos ao mercado cambial na determinação do risco de algumas moedas. |
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Value-at-Risk (VaR) Real brasileiro e moedas de mercados emergentes e em desenvolvimentoValue-at-RiskTaxa de câmbioRisk ManagementPaíses desenvolvidos e emergentes Resumo A globalização tem sido responsável pela elevação da exposição de empresas e países a riscos relativos a fatores cambiais. A literatura tem abordado a questão da volatilidade da moeda em países emergentes e desenvolvidos sem um consenso sobre tal dinâmica, bem como são escassos os estudos que estimam e situam o risco do real brasileiro. Dessa forma, o presente estudo teve por objetivo mensurar o risco da taxa de câmbio brasileira, bem como testar a hipótese de que existe uma diferença significante na volatilidade entre moedas de países emergentes e em desenvolvimento. Por meio do VaR paramétrico ajustado para distribuições de valores extremos, observou-se que o real brasileiro apresentou taxa de câmbio de maior risco. Os resultados também revelam que os pressupostos distribucionais não parecem apresentar nenhum padrão específico quando confrontados países emergentes e desenvolvidos, e também que países emergentes apresentaram menor volatilidade, denotando a preponderância de fatores externos ao mercado cambial na determinação do risco de algumas moedas.Universidade Federal de São Carlos2018-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-530X2018000300485Gestão & Produção v.25 n.3 2018reponame:Gestão & Produçãoinstname:Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR)instacron:UFSCAR10.1590/0104-530x3228-16info:eu-repo/semantics/openAccessOgawa,Marina AndreottiCosta,Naijela Janaina daMoralles,Herick Fernandopor2018-08-09T00:00:00Zoai:scielo:S0104-530X2018000300485Revistahttps://www.gestaoeproducao.com/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpgp@dep.ufscar.br||revistagestaoemanalise@unichristus.edu.br1806-96490104-530Xopendoar:2018-08-09T00:00Gestão & Produção - Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR)false |
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