Campos nos estudos organizacionais: abordagens relacionais?
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , |
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Resumo: | Resumo: Este artigo analisa como diferentes perspectivas teóricas da análise organizacional se apropriam da noção de “campo”. Tomam-se como referência as bases filosóficas e as propostas que motivaram a utilização desse conceito pelas ciências sociais, associando-o a uma abordagem relacional específica, que é ilustrada pela sociologia de Pierre Bourdieu. Com base na identificação da gênese e atentando especificamente para o formato dos conceitos científicos dessa abordagem, as ferramentas teóricas do institucionalismo sociológico na análise organizacional e da abordagem dos Campos de Ação Estratégica são discutidas. Conclui-se que a superação de limitações comumente associadas ao neoinstitucionalismo passa pela reconfiguração de suas ferramentas conceituais. Aponta-se, particularmente, a relevância da adoção de um conceito de campo mais amplo, flexível e articulado com conceitos relacionais de agência e de poder. |
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Campos nos estudos organizacionais: abordagens relacionais?Teoria das organizaçõesInstitucionalismoPoder nas organizaçõesDinâmica organizacionalResumo: Este artigo analisa como diferentes perspectivas teóricas da análise organizacional se apropriam da noção de “campo”. Tomam-se como referência as bases filosóficas e as propostas que motivaram a utilização desse conceito pelas ciências sociais, associando-o a uma abordagem relacional específica, que é ilustrada pela sociologia de Pierre Bourdieu. Com base na identificação da gênese e atentando especificamente para o formato dos conceitos científicos dessa abordagem, as ferramentas teóricas do institucionalismo sociológico na análise organizacional e da abordagem dos Campos de Ação Estratégica são discutidas. Conclui-se que a superação de limitações comumente associadas ao neoinstitucionalismo passa pela reconfiguração de suas ferramentas conceituais. Aponta-se, particularmente, a relevância da adoção de um conceito de campo mais amplo, flexível e articulado com conceitos relacionais de agência e de poder.Universidade Federal de São Carlos2018-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-530X2018000100068Gestão & Produção v.25 n.1 2018reponame:Gestão & Produçãoinstname:Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR)instacron:UFSCAR10.1590/0104-530x2122-16info:eu-repo/semantics/openAccessCandido,Silvio Eduardo AlvarezCôrtes,Mauro RochaTruzzi,Oswaldo Mário SerraSacomano Neto,Máriopor2018-04-03T00:00:00Zoai:scielo:S0104-530X2018000100068Revistahttps://www.gestaoeproducao.com/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpgp@dep.ufscar.br||revistagestaoemanalise@unichristus.edu.br1806-96490104-530Xopendoar:2018-04-03T00:00Gestão & Produção - Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR)false |
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