Paralelo de desenvolvimento microrregional: microrregiões de Blumenau, de Itajaí e de Joaçaba

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Domingos, Danuza
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/122076
Resumo: TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Economia.
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Neste estudo esta análise foi feita sob a ótica das teorias da “Qualidade do Crescimento” e do “Desenvolvimento Endógeno” e a partir de indicadores econômicos e sociais do processo de desenvolvimento retirados principalmente de fontes como a Secretaria do Planejamento de Santa Catarina, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA, e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD. Tais dados permitiram analisar a evolução do desenvolvimento das microrregiões, bem como o comportamento da variação da população, da População Economicamente Ativa – PEA, do Produto Interno Bruto - PIB, das taxas de desemprego, o papel de cada setor econômico na microrregião, a concentração de renda medida pelo índice de Gini, e os indicadores de qualidade de vida resumidos pelo Índice de Desenvolvimento Municipal – IDHM. Concluiu-se, desta forma, que a população em todas as microrregiões cresceu a taxas bastante elevadas para os anos analisados, especialmente na área urbana indicando uma possível migração da população da área rural para a área urbana. A PEA das microrregiões apresentou um comportamento semelhante ao da população total, concentrando-se na área urbana, onde a taxa de desemprego também foi a mais elevada. As maiores taxas de desemprego foram verificadas no ano de 2000, sendo que, neste ano, a microrregião com maior taxa de desemprego geral foi a de Itajaí, seguida pela de Joaçaba e pela de Blumenau. Através do PIB, considerando-se a inflação constante durante o período analisado, pôde-se verificar que estas microrregiões estão crescendo economicamente e que os setores mais representativos são a indústria para as microrregiões de Blumenau e Joaçaba e o de serviços para a microrregião de Itajaí. O crescimento econômico medido pelo PIB se refletiu no PIB per capita, mas através do índice de Gini, foi possível notar que todas microrregiões sofreram aumento na concentração de renda entre os anos de 1991 e 2000. No entanto, consideram-se como medida da qualidade do crescimento o IDHM, notou-se que houve melhoras parciais para essas microrregiões que apresentaram índices em torno de 0,8 no ano de 2000. As melhoras referentes ao IDHM foram puxadas principalmente pela IDH – Educação, um dos sub-índices do IDHM.100 f.Desenvolvimento Sócio-econômicoDesenvolvimentoCrescimento EconômicoQualidade do CrescimentoDesenvolvimento EndógenoMicrorregiõesParalelo de desenvolvimento microrregional: microrregiões de Blumenau, de Itajaí e de Joaçabainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALdocument-14.pdfdocument-14.pdfapplication/pdf778754https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/122076/1/document-14.pdf3fc78409aa6c9bd8a66a28cee36effb9MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81383https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/122076/2/license.txt11ee89cd31d893362820eab7c4d46734MD52123456789/1220762014-07-26 13:43:29.639oai:repositorio.ufsc.br:123456789/122076Vm9jw6ogdGVtIGEgbGliZXJkYWRlIGRlOiBDb21wYXJ0aWxoYXIg4oCUIGNvcGlhciwgZGlzdHJpYnVpciBlIHRyYW5zbWl0aXIgYSBvYnJhLiBSZW1peGFyIOKAlCBjcmlhciBvYnJhcyBkZXJpdmFkYXMuClNvYiBhcyBzZWd1aW50ZXMgY29uZGnDp8O1ZXM6IEF0cmlidWnDp8OjbyDigJQgVm9jw6ogZGV2ZSBjcmVkaXRhciBhIG9icmEgZGEgZm9ybWEgZXNwZWNpZmljYWRhIHBlbG8gYXV0b3Igb3UgbGljZW5jaWFudGUgKG1hcyBuw6NvIGRlIG1hbmVpcmEgcXVlIHN1Z2lyYSBxdWUgZXN0ZXMgY29uY2VkZW0gcXVhbHF1ZXIgYXZhbCBhIHZvY8OqIG91IGFvIHNldSB1c28gZGEgb2JyYSkuIFVzbyBuw6NvLWNvbWVyY2lhbCDigJQgVm9jw6ogbsOjbyBwb2RlIHVzYXIgZXN0YSBvYnJhIHBhcmEgZmlucyBjb21lcmNpYWlzLgpGaWNhbmRvIGNsYXJvIHF1ZTogUmVuw7puY2lhIOKAlCBRdWFscXVlciBkYXMgY29uZGnDp8O1ZXMgYWNpbWEgcG9kZSBzZXIgcmVudW5jaWFkYSBzZSB2b2PDqiBvYnRpdmVyIHBlcm1pc3PDo28gZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMuIERvbcOtbmlvIFDDumJsaWNvIOKAlCBPbmRlIGEgb2JyYSBvdSBxdWFscXVlciBkZSBzZXVzIGVsZW1lbnRvcyBlc3RpdmVyIGVtIGRvbcOtbmlvIHDDumJsaWNvIHNvYiBvIGRpcmVpdG8gYXBsaWPDoXZlbCwgZXN0YSBjb25kacOnw6NvIG7Do28gw6ksIGRlIG1hbmVpcmEgYWxndW1hLCBhZmV0YWRhIHBlbGEgbGljZW7Dp2EuIE91dHJvcyBEaXJlaXRvcyDigJQgT3Mgc2VndWludGVzIGRpcmVpdG9zIG7Do28gc8OjbywgZGUgbWFuZWlyYSBhbGd1bWEsIGFmZXRhZG9zIHBlbGEgbGljZW7Dp2E6IExpbWl0YcOnw7VlcyBlIGV4Y2XDp8O1ZXMgYW9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91IHF1YWlzcXVlciB1c29zIGxpdnJlcyBhcGxpY8OhdmVpczsgT3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGRvIGF1dG9yOyBEaXJlaXRvcyBxdWUgb3V0cmFzIHBlc3NvYXMgcG9kZW0gdGVyIHNvYnJlIGEgb2JyYSBvdSBzb2JyZSBhIHV0aWxpemHDp8OjbyBkYSBvYnJhLCB0YWlzIGNvbW8gZGlyZWl0b3MgZGUgaW1hZ2VtIG91IHByaXZhY2lkYWRlLiBBdmlzbyDigJQgUGFyYSBxdWFscXVlciByZXV0aWxpemHDp8OjbyBvdSBkaXN0cmlidWnDp8Ojbywgdm9jw6ogZGV2ZSBkZWl4YXIgY2xhcm8gYSB0ZXJjZWlyb3Mgb3MgdGVybW9zIGRhIGxpY2Vuw6dhIGEgcXVlIHNlIGVuY29udHJhIHN1Ym1ldGlkYSBlc3RhIG9icmEuIEEgbWVsaG9yIG1hbmVpcmEgZGUgZmF6ZXIgaXNzbyDDqSBjb20gdW0gbGluayBwYXJhIGVzdGEgcMOhZ2luYS4KTGljZW7Dp2EgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9ucyAtIGh0dHA6Ly9jcmVhdGl2ZWNvbW1vbnMub3JnL2xpY2Vuc2VzL2J5LW5jLzMuMC9ici8KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732014-07-26T16:43:29Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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