Comparativo entre dois métodos de taludes infinitos na geração de mapas de suscetibilidade a deslizamentos translacionais
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/191816 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Engenharia Civil. |
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Comparativo entre dois métodos de taludes infinitos na geração de mapas de suscetibilidade a deslizamentos translacionaisDeslizamentos translacionaisMétodos taludes infinitosBorehole Shear TestTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Engenharia Civil.Os deslizamentos translacionais são responsáveis por danos severos à sociedade. Assim, formas de evitar ou prever tais movimentos se tornam importantes para a segurança da população. O presente estudo possui como objetivo gerar o mapeamento das áreas de suscetibilidade a deslizamentos translacionais em parte da área central de Florianópolis/SC. Para a elaboração desse mapa foi necessária a realização de ensaios de resistência ao cisalhamento dos solos para a obtenção de seus parâmetros (coesão e ângulo de atrito interno). O Borehole Shear Test, ensaio adotado no trabalho, se mostrou de rápida e fácil execução, gerando dados imprescindíveis para a elaboração dos mapas. No presente trabalho, optou-se por realizar o ensaio BST apenas nas unidades geotécnicas que apresentavam inclinação, não sendo avaliadas as unidades de relevo plano. Nas áreas de baixa declividade, efetuou-se somente a tradagem para observação da composição do solo. Foram comparadas duas equações que definem Fator de Segurança pelo método dos taludes infinitos, sendo a diferença principal entre elas a consideração da percolação da água. Para a criação de diferentes cenários, variou-se a profundidade de ruptura de 1 até 5 metros. Com o auxílio do software ArcGIS 10.5, foram gerados mapas que identificam locais em áreas de: alta suscetibilidade, média-alta suscetibilidade, média-baixa suscetibilidade e baixa suscetibilidade.Florianópolis, SCHigashi, Rafael Augusto dos ReisChrist, Caroline EsterUniversidade Federal de Santa CatarinaGarcia, Saulo Zanol Nogueira2018-12-04T19:52:19Z2018-12-04T19:52:19Z2018-11-22info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis77 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/191816porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-12-04T19:52:19Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/191816Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732018-12-04T19:52:19Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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