Análise comparativa da dimensão transversal da maxila após expansão lenta com os aparelhos de haas e quadrihélice
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/191244 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Odontologia. |
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Análise comparativa da dimensão transversal da maxila após expansão lenta com os aparelhos de haas e quadrihéliceMordida cruzadaTomografia ComputadorizadaDeficiência transversal da maxilaExpansão maxilarTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Odontologia.Introdução: A falta de crescimento transversal da maxila pode levar ao desenvolvimento de problemas faciais e interoclusais. O diagnóstico precoce e o tratamento com aparelhos expansores pode aumentar as chances de sucesso. Objetivos: Comparar as alterações esqueléticas ocorridas na base da maxila após expansão lenta com o aparelho expansor de Haas e o Quadrihélice. Metodologia: Neste estudo retrospectivo, 60 indivíduos (entre 7 e 10 anos) foram divididos aleatoriamente em dois grupos. O Grupo 1 apresentou 16 indivíduos (8M e 8F) na amostra final, no qual foram tratados com o aparelho expansor de Haas, efetuando duas ativações por semana. Foram 5 meses de ativações e 1 mês de contenção. A amostra final do Grupo 2 foi de 27 pacientes (13M e 14F), nos quais foram submetidos à expansão com o aparelho Quadrihélice ativado 2mm por mês. Foram 4 meses de ativações e 2 meses de contenção. As tomografias computadorizadas dos pacientes foram obtidas antes do tratamento (T1) e alguns dias após a estabilização (T2). Utilizou-se como referência o ponto mais superior da Crista Galli, onde, 10 mm à frente se obteve o corte anterior e 10 mm após se obteve o corte posterior. O total de expansão em todos os indivíduos foi de 8 mm. Resultados: Foi constatado que apenas na Largura da Base Maxilar Anterior não se obteve diferença estatisticamente significante na expansão do arco entre os períodos T1 e T2 em ambos os aparelhos. Entretanto, todas as outras variáveis apresentaram significante alteração na dimensão transversal. Conclusão: Ambos os aparelhos se mostraram aptos a conseguir a expansão da maxila, todavia, o grupo que utilizou o expansor de Haas apresentou valores mais contundentes.Florianópolis, SCRibeiro, Gerson Luiz UlemaUniversidade Federal de Santa CatarinaFaccio, André Damasceno2018-11-13T19:45:32Z2018-11-13T19:45:32Z2018-10-03info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis27 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/191244porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-11-13T19:45:34Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/191244Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732018-11-13T19:45:34Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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