Vulnerabilidade externa brasileira conjuntural e estrutural: Uma análise do pós-real.
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/128110 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Economia. |
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Vulnerabilidade externa brasileira conjuntural e estrutural: Uma análise do pós-real.Reprimarização, vulnerabilidade externa, conjuntural, estrutural, pauta de exportações.TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Economia.O presente trabalho tem como objetivo a análise da vulnerabilidade externa da economia brasileira no período pós-real. Será realizada uma análise da vulnerabilidade externa conjuntural e estrutural da economia brasileira no período compreendido entre 1996 e 2013, mostrando como a partir do ciclo de expansão da economia mundial - que inicia a partir de 2003 – e do ciclo de alta dos preços das commodities, a vulnerabilidade externa conjuntural da economia brasileira se reduz substancialmente. Para isso, serão construídos e analisados indicadores, cujos dados foram obtidos junto ao World Bank Indicators, FMI – World Outlook database 2014, Banco Central do Brasil, IPEAdata e FUNCEXdata. Será realizada ainda uma análise da vulnerabilidade externa estrutural da economia brasileira, com vistas a verificar se a oportunidade gerada com a melhora conjuntural foi aproveitada pelo país para redução de sua vulnerabilidade externa estrutural. Os resultados obtidos sugerem que a oportunidade não foi aproveitada, agravando a vulnerabilidade externa estrutural do país ao adotar o modelo de crescimento com poupança externa, o tornando dependente de capitais externos para financiamento dos déficits em conta corrente e promoveu uma reestruturação produtiva da economia em favor de bens com menor conteúdo tecnológico, fomentando a reprimarização da pauta de exportações brasileira. A pauta de exportações brasileira tornou-se estruturalmente frágil, com elevada participação de bens básicos. Assim, como sugere o pensamento estruturalista, uma reversão no ciclo de alta dos preços das commodities e a desaceleração da economia mundial, em especial da China - principal parceiro comercial brasileiro e grande demandante de commodities - pode levar à deterioração dos termos de troca brasileiros e à volta das restrições externas.Bittencourt, Pablo FelipeUniversidade Federal de Santa CatarinaSilva, Gustavo Sardá da2015-01-14T19:56:21Z2015-01-14T19:56:21Z2015-01-14info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis65 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/128110porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-08-26T20:44:17Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/128110Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732022-08-26T20:44:17Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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