FANTOCHES E PATRIMÔNIO - NESTA INTERSECÇÃO, A “TURMA DO QUINDIM” VISITA O MUSEU DO DOCE DA UFPEL

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gastaud, Carla Rodrigues
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Chaves, Rafael, Oliveira, Marlene, Maske, Lucia, Cardoso, Joice, Coelho, Ariana
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/199027
Resumo: Este trabalho versa sobre uma atividade lúdico-educativa dirigida ao patrimônio imaterial, que tem por objetivo oportunizar uma primeira aproximação das crianças (público para o qual o enredo foi pensado), aos doces de Pelotas e ao processo pelo qual foram patrimonializados, bem como colaborar para que o Museu do Doce da UFPel (local preferencial de aplicação), cumpra sua função educativa. Trata-se de uma apresentação de teatro de fantoches - na qual os docinhos, transformados em personagens da Turma do Quindim, contam uma história que se passa no Museu - que foi criada no LEP, em 2018, por alunas e alunos do Curso de Museologia da UFPel, com o propósito de realizar uma nova ação educativa voltada às crianças visitantes do Museu do Doce. A opção por utilizar fantoches deveu-se não somente a seu potencial para diversão e aprendizagem mas, também, porque oferece às crianças oportunidade de lidar com os conhecimentos, as experiências, os sentimentos, que aparecem no mundo da criança, e enriquecem a vida em desenvolvimento. A peça foi encenada diversas vezes no Museu do Doce em atividades com escolas agendadas e no Largo do Mercado Público durante o evento Museus na Rua, promovido pela UFPel. Após as apresentações procedeu-se a ajustes e alterações em razão do feedback oferecido por alunos e professores que levaram a alterações no enredo, no linguajar e a utilização de microfones. A peça de teatro mostrou-se uma excelente maneira de iniciar a aproximação do público infantil (mas não somente), com o Museu do Doce e seu tema por excelência: os doces de Pelotas e a tradição doceira da cidade, o que pode ser constatado nas respostas dos diferentes públicos às encenações realizadas.
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