Análise da estrutura das comunidades de Drosofilídeos (Insecta, Diptera) de três unidades de conservação catarinenses

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lima, Wilker Cavalcante de
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/204127
Resumo: TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Ciências Biológicas.
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spelling Análise da estrutura das comunidades de Drosofilídeos (Insecta, Diptera) de três unidades de conservação catarinensesMata AtlânticaAnálise de Correspondência Canônicaecologia de comunidadesTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Ciências Biológicas.A Mata Atlântica se estende do Rio Grande do Norte por toda região costeira até o Rio Grande do Sul, de modo que o estado de Santa Catarina que se encontra próximo ao limite sul deste bioma no Brasil e, graças as Unidades de Conservação, mantém cerca de 27% de sua cobertura original. Entretanto, a fragmentação deste bioma dificulta o fluxo gênico entre espécies das áreas e é o principal fator de perda de biodiversidade. Portanto, três Unidades de Conservação catarinenses tiveram suas comunidades de drosofilídeos levantadas e comparadas entre os locais sobre suas diversidades e analisadas em relação às variáveis ambientais que também podem influenciar na composição das assembleias. As espécies foram identificadas até o menor nível taxonômico possível, as diversidades α foram avaliadas pelos índices de Shannon (H’) e Simpson (D) e para diversidade β, Whittaker, além dos índices de similaridade de Jaccard e de Morisita e Análise de Correspondência Canônica (ACC). Foram coletados 9.595 indivíduos divididos em 67 espécies. A Reserva Biológica Estadual de Aguaí é a Unidade de Conservação com mais espécies indicadoras de perturbação, enquanto Parque Estadual da Serra do Tabuleiro e Reserva Biológica Estadual da Canela Preta parecem ter os mesmos níveis de perturbação. As ACC indicam que a pluviosidade é o fator que mais influencia na composição das assembleias, enquanto as variações na umidade relativa não possuem grande influência nas comunidades estudadas. As variações nas temperaturas possuem maior influência sobre poucas espécies, por serem resistentes ao aumento de temperatura, muito provavelmente. Por fim, a análise das curvas de rarefação de espécies de Sanders, apontam que para amostrar a grande biodiversidade desses três ecossistemas, mais coletas serão necessárias para que as comunidades destes locais sejam caracterizadas e que as influências ambientais sobre elas sejam mais claramente compreendidas. Entretanto, usando-se os drosofilídeos como biondicadores, percebe-se que o esforço na manutenção dessas Unidades de Conservação é de alta relevância para conservação do Bioma Mata Atlântica de Santa Catarina.Florianópolis, SC.De Toni, Daniela CristinaUniversidade Federal de Santa CatarinaLima, Wilker Cavalcante de2020-02-10T15:04:55Z2020-02-10T15:04:55Z2020-01-17info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis58application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/204127info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2020-02-10T15:04:55Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/204127Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732020-02-10T15:04:55Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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