A influência do desenvolvimento da visão e do tamanho do alimento na larvicultura do dourado Salminus brasiliensis (Pisces, Characidae)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88615 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aquicultura |
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A influência do desenvolvimento da visão e do tamanho do alimento na larvicultura do dourado Salminus brasiliensis (Pisces, Characidae)AquiculturaPeixeLarvaAcuidade visualDourado(Peixe)LarvaDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em AquiculturaEste trabalho teve como objetivos avaliar a influência de três tamanhos diferentes de presa (larvas forrageiras de curimba Prochilodus lineatus) na taxa de canibalismo, ingestão de presas e crescimento durante nove dias da larvicultura do dourado Salminus brasiliensis. Também foram levantados conhecimentos básicos sobre o desenvolvimento da estrutura, função e relevância do sistema visual para a sobrevivência durante os primeiros dias de vida do dourado. Larvas de dourado foram alimentadas com larvas de curimba durante nove dias, sendo que o tratamento 1 (T1) recebeu durante todo o período experimental o menor tamanho de presa, o tratamento 2 (T2) recebeu o menor tamanho de presa do 1º ao 3º dia, e o tamanho intermediário de presa do 4º ao 9º dia. O tratamento 3 (T3) foi idêntico ao T2 até o 6º dia, e recebeu presas de tamanho grande do 7º ao 9º dia. A taxa de canibalismo foi maior em T2 (49,2%), talvez pela maior heterogeneidade de tamanho dos dourados, e menor em T3 (8,3%). O crescimento dos dourados foi maior quando alimentados com larvas de menor tamanho (T1). A acuidade visual do dourado foi quantificada pelo método optomotor baseado em uma resposta comportamental instintiva e pela histologia da retina. O ângulo de acuidade visual comportamental variou de 12 graus no segundo dia após a eclosão (2º DAE) a 2,5 graus no 12º DAE. Estes resultados de acuidade visual permitiram o cálculo de distâncias de reação das larvas de dourado a presas de diferentes tamanhos, tendo sido sugerido aplicações na larvicultura do dourado. Foram realizados testes de captura de curimbas por larvas de dourado individuais em condições de iluminância variando do escuro a condições fotópicas. Os resultados demonstraram que a visão não é o único sentido que a larva de dourado utiliza durante o início da alimentação exógena, e provavelmente o sistema mecanorreceptor está envolvido na captura de presas.Florianópolis, SCBainy, Afonso Celso DiasCarvalho, Paulo S. M.Universidade Federal de Santa CatarinaBernal Sánchez, Giulliana Lizbeth2012-10-22T11:24:14Z2012-10-22T11:24:14Z20062006info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisx, 55 f.| il., grafs., tabs.application/pdf229196http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88615porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-05-05T08:04:33Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/88615Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-05T08:04:33Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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