Desigualdade social e complexidade na economia brasileira: uma análise Furtadiana

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: da Silveira, Gabriela
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/188597
Resumo: TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Relações Internacionais.
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spelling Desigualdade social e complexidade na economia brasileira: uma análise FurtadianaCelso Furtado. Desigualdade Social. Políticas Sociais. Complexidade Econômica. Estrutura produtivaTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Relações Internacionais.O presente trabalho se propõe a analisar o paradoxo da queda da desigualdade social brasileira desde os anos de 1990, em paralelo à redução da complexidade econômica do país, sob a ótica Furtadiana. Para isso, são apresentados os conceitos de subdesenvolvimento e de processos de modernização de Celso Furtado, que permitem uma melhor compreensão do cenário econômico e social brasileiro do período proposto. Em seguida, analisa-se a redução da concentração de renda no Brasil durante os governos desde 1990, a partir de seu contexto político histórico e com base em dados extraídos do IPEA, World Inequality Database, entre outros. Por fim, a terceira seção desta pesquisa apresenta a Teoria da Complexidade Econômica e a relação feita por Hartman et al (2017) entre o nível de complexidade econômica de um país e sua desigualdade social, para que, sob a perspectiva Furtadiana, possa-se averiguar quais os limites da diminuição da desigualdade de renda no Brasil nos moldes como ela ocorreu desde a década de 1990. Dessa maneira, verifica-se que o alívio da concentração de renda no Brasil apoiou-se, em grande parte, em políticas públicas sociais promovidas pelos governos, e não em uma sofisticação do tecido produtivo brasileiro. Assim, conclui-se que a redução da desigualdade social do Brasil não é sustentável, uma vez que não há mudanças na estrutura produtiva do país, que tornou-se menos complexa economicamente durante o período analisado.Florianópolis, SCArend, MarceloUniversidade Federal de Santa Catarinada Silveira, Gabriela2018-07-24T16:35:32Z2018-07-24T16:35:32Z2018-07info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis81 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/188597porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-07-24T16:35:32Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/188597Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732018-07-24T16:35:32Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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