Aneurisma de artéria poplítea: apresentação clínica e resultado do tratamento
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/224708 |
Resumo: | TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Medicina. |
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Aneurisma de artéria poplítea: apresentação clínica e resultado do tratamento“aneurisma”, “artéria poplítea” e “tratamento de artéria poplítea”.TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Medicina.Objetivos: 1 - Analisar variáveis clínicas e anatômicas utilizadas para definição do tipo de tratamento do aneurisma de artéria poplítea (AAP). 2 - Verificar resultados obtidos nos diferentes tipos de tratamento. 3 - Definir critérios para a escolha da terapêutica mais segura e eficaz. Métodos: Analisamos retrospectivamente dados demográficos, clínicos, anatômicos e de acompanhamento em uma base de dados coletados prospectivamente e anonimizada de pacientes que foram atendidos na Clínica Coris, Medicina Vascular, no período de janeiro de 2010 a dezembro de 2020, com diagnóstico de AAP e acompanhados como tratamento conservador e submetidos ao tratamento cirúrgico convencional ou endovascular. Resultados: Encontramos 19 pacientes com o diagnóstico de AAP: sete foram acompanhados como tratamento conservador, quatro foram submetidos à cirurgia convencional e oito foram tratados pelo método endovascular. O tempo de acompanhamento foi de 3 anos. Houve sucesso terapêutico em 85,7% dos casos com tratamento conservador, 100% nos pacientes abordados com cirurgia convencional e em 62,5% no grupo endovascular. O procedimento endovascular apresentou taxa de amputação de 15,7% no estudo. Conclusões: 1- Encontramos uma tendência de pacientes com idade mais avançada, de alto risco cardiovascular e com quadros de isquemia aguda serem indicados para o tratamento endovascular; 2 - APP pequenos (até 2,5 cm de diâmetro) parecem apresentar bom resultado com acompanhamento conservador 3- Notamos maior número de reintervenções em pacientes sintomáticos tratados de forma endovascular.Florianópolis, SCGALEGO, GILBERTOUniversidade Federal de Santa CatarinaCORDEIRO, INGRID2021-07-08T18:50:23Z2021-07-08T18:50:23Z2021-06-23info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/224708info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2021-07-08T18:50:23Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/224708Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732021-07-08T18:50:23Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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