Condicionamento com ácido fluorídrico em cerâmica: como e por quê?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/170231 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Odontologia. |
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Condicionamento com ácido fluorídrico em cerâmica: como e por quê?CerâmicaÁcido fluorídricoResistência ao cisalhamentoTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Odontologia.O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do ácido fluorídrico em diferentes concentrações e tempos de aplicação na resistência de união de cerâmicas de dissilicato de lítio (IPS e.max CAD, Ivoclar Vivadent, Shaan, Liechtenstein). Foram confeccionados 16 espécimes de cerâmicas de dissilicato de lítio, e divididos em grupos de acordo com o protocolo de aplicação do ácido fluorídrico: A – ácido fluorídrico 5% por 20s; grupo B – ácido fluorídrico 5% por 60s; grupo C – ácido fluorídrico 10% por 20s; grupo D – ácido fluorídrico 10% por 60s. Todos os blocos foram silanizados após o condicionamento ácido e enxágue, e então receberam a aplicação de uma camada de adesivo. Para o ensaio de microcisalhamento, seis cilindros de cimento resinoso foram confeccionados sobre a superfície de cada amostra cerâmica condicionada. Após esta etapa, as amostras foram submetidas ao teste de microcisalhamento em uma máquina de ensaio universal. Os resultados foram analisados por meio dos testes Anova Two Way e post hoc de Sidak. As caracterizações dos padrões de condicionamento foram conduzidas pela análise em MEV com duas amostras representativas de cada grupo, além de duas amostras controle (sem condicionamento). Para as concentrações 5% e 10%, não houve diferença estatística significativa na resistência de união para os diferentes tempos de condicionamento. Já para os diferentes tempos de tratamento com ácido fluorídrico, houve diferença estatística quando o condicionamento foi realizado por 60 s, obtendo uma maior resistência de união com o ácido fluorídrico 10%. As imagens em MEV evidenciaram o aumento do grau de dissolução da matriz vítrea e exposição dos cristais de dissilicato de lítio, sendo que no grupo D, os espécimes apresentaram uma superfície com “crateras”, micro defeitos e fendas. Conclui-se que o mais indicado seria realizar o condicionamento com ácido fluorídrico na concentração de 5% por 20 segundos, onde há menor risco pelo ácido, menor tempo clínico de aplicação e menor risco de fragilidade da cerâmica.Machado, Renata GondoFreitas, Maynara Schlickmann deUniversidade Federal de Santa CatarinaCarvalho, Renan Dias2016-11-15T17:52:14Z2016-11-15T17:52:14Z2016-11-15info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis29 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/170231porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-11-15T17:52:14Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/170231Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732016-11-15T17:52:14Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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