Interações genéticas dos mutantes jointless1 e single flower truss no controle do florescimento e no desenvolvimento da inflorescência e fruto do tomateiro (Solanum lycopersicum L. cv. Micro-Tom)
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/197829 |
Resumo: | TCC (graduação)- Universidade Federal de Santa Catarina. Campus Curitibanos. Agronomia. |
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Interações genéticas dos mutantes jointless1 e single flower truss no controle do florescimento e no desenvolvimento da inflorescência e fruto do tomateiro (Solanum lycopersicum L. cv. Micro-Tom)transição do florescimentoarquitetura da inflorescênciaduplo mutanteepistasiaMicro-TomTCC (graduação)- Universidade Federal de Santa Catarina. Campus Curitibanos. Agronomia.O tomate surgiu há muito tempo como uma planta modelo para o estudo de processos ligados ao desenvolvimento em espécies de floração autônoma. Para investigar as interações genéticas dos mutantes jointless1 (j1) e single flower truss (sft) na regulação do florescimento e no desenvolvimento da inflorescência e fruto do tomateiro, mutantes simples e duplos foram produzidos e o fenótipo caracterizado no background determinado (sp) da cv. Micro-Tom (MT). O mutante j1 mostrou um florescimento ligeiramente atrasado em relação a MT. j1 produziu inflorescências que revertem progressivamente para o crescimento vegetativo após a produção de cerca de 4 flores, as quais não exibem zona de abscisão no pedicelo. No mutante sft, o florescimento foi mais tardio que em j1 e as inflorescências foram reduzidas a uma ou algumas flores que também reverteram para o crescimento vegetativo. A interação genética dos mutantes j1 e sft foi aditiva e resultou no duplo mutante j1:sft exibindo apenas flores solitárias com pelo menos uma sépala semelhante a uma folha e a ausência da zona de abscisão do pedicelo. Além disso, a análise fenotípica mostrou que o tempo de florescimento da primeira inflorescência do duplo mutante j1:sft foi tão atrasado quanto ao observado em plantas de ambos os mutantes individuais, sugerindo efeito sinérgico de j1 e sft para esta característica. Interações sinérgicas em j1:sft também foram observadas no tempo necessário para a visualização macroscópica da primeira flor, presença de brotações laterais e altura da planta. Notavelmente, a interação de ambos os loci defectivos parece suprimir o fenótipo determinado do duplo mutante. Coletivamente, nossos resultados sugerem que a funcionalidade e a interação dos genes J1 e SFT no meristema são necessárias para promover a transição normal para o florescimento e a formação de uma inflorescência no tomateiro.Tomato has emerged since a long time as a model plant for the study of developmental processes in autonomously flowering species. To investigate the genetic interactions of jointless1 (j1) and single flower truss (sft) mutants in flowering regulation, inflorescence and fruit development in tomato, single and double mutants were produced and the phenotype characterized in a determinate (sp) Micro-Tom background. The j1 mutant showed slightly later flowering than the wild type. It produces inflorescences that progressively revert to vegetative growth after production of around 4 flowers, which lack pedicel abscission zone. In the sft mutant, the flowering was later than in j1 and the inflorescences were reduced to one or a few flowers that also revert to vegetative growth. Genetic interaction of j1 and sft mutants was addictive and resulted in the double mutant j1:sft displaying only solitary flowers with at least one leaf-like sepal and the absence of pedicel abscission zone. In addition, phenotypic analysis showed that flowering time of the double mutant j1:sft first inflorescence was as delayed as in plants of both single mutants, suggesting synergistic effect of j1 and sft mutations in this trait. Synergistic interactions in j1:sft were also observed in the time from transplanting to macroscopic appearance of the first flower, presence of lateral branches and plant height. Double mutant analysis also revealed that sft was epistatic to j1 in traits such as fruit diameter, mean weight and seed mass. Remarkably, the interaction of both defective loci seems to suppress the determinate phenotype in the double mutant. Collectively, our results suggest that the functionality and interaction of J1 and SFT genes in the meristem are required to promote normal transition to flowering and formation of an inflorescence in tomato.Curitibanos, SCSestari, IvanUniversidade Federal de Santa CatarinaFinger, Anderson Carlos2019-07-17T20:57:05Z2019-07-17T20:57:05Z2019-06-28info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis43 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/197829info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2019-07-17T20:57:06Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/197829Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732019-07-17T20:57:06Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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