Estudo da passivação do ferro em soluções de fosfato alcalinas através de técnicas eletroquímicas, microscopia eletrônica de varredura e espectroscopia de energia dispersiva
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Data de Publicação: | 2002 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/92747 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Curso de Química. |
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Estudo da passivação do ferro em soluções de fosfato alcalinas através de técnicas eletroquímicas, microscopia eletrônica de varredura e espectroscopia de energia dispersivaFerroFosfatoSoluções alcalinasPassivaçãoCorrosãoTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Curso de Química.Estudou-se a passivação do ferro em soluções alcalinas de monohidrogenofosfato de sódio (pH 8,9 — 11,0) através de técnicas eletroquimicas, microscopia eletrônica de varredura (MEV) e Espectroscopia de Energia Dispersiva (EED). Foram empregadas como variáveis de estudo a concentração do eletrólito, o tempo e o potencial de polarização, o pH e a temperatura da solução. Os resultados do estudo potenciostático do fenômeno de passivação mostraram que com o aumento da concentração eletrolitica há uma diminuição da densidade da corrente de corrosão. A partir dos resultados obtidos, notou-se que o tempo de polarização exerce uma influência acentuada sobre o sistema. Para t 30 s o valor do potencial de corrosão (E con.) após 1,0 h de ensaio é semelhante ao de um eletrodo isento de polarização. Quando t 30 s há um deslocamento do E co, para valores mais nobres. O potencial de corrosão está associado à natureza da espécie na interface metalfilme e filme-solução. As micrografias eletrônicas de varredura evidenciaram que o filme formado com o eletrodo polarizado em +0,50 V durante 1200 s é mais homogêneo e menos rugoso do que o filme formado espontaneamente na ausência de polarização ou com tempos de polarização muito pequenos (t < 120 s). No que diz respeito A. espessura do filme verificou-se que é necessário um tempo mínimo de polarização (,I_-p olariza0-0) de 100 s para que a superfície do eletrodo seja bloqueada. Ainda de acordo com os nossos experimentos, a espessura do filme não exerce influência sobre o Eco,r, ao contrário do proposto por alguns autores. A temperatura do sistema mostrou influência sobre a velocidade de precipitação do filme e, consequentemente, em seu nível de organização, tornando filmes precipitados em menores temperaturas mais compactos e por isso com valores mais nobres de potencial de corrosão. 0 pH do eletrólito demonstrou ter importante influência sobre a composição química do filme passivante, e consequentemente nas características passivantes do filme. As microscopias eletrônicas de varredura mostraram que o filme passivante é constituído de material amorfo e as análises via espectroscopia de energia dispersiva mostraram que a constituição do filme varia conforme as condições experimentais durante a sua precipitação.Spinelli, AlmirUniversidade Federal de Santa CatarinaBortoluzzi, Rodolfo Lucas2012-10-24T11:50:16Z2012-10-24T11:50:16Z2002-092002-09info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis19 f.application/pdfhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/92747porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-05-03T23:21:10Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/92747Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-03T23:21:10Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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