Análise comparativa das estimativas do peso fetal pela ultrassonografia e sua correlação com o peso do recém-nato brasileiro
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/193462 |
Resumo: | Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2018. |
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Análise comparativa das estimativas do peso fetal pela ultrassonografia e sua correlação com o peso do recém-nato brasileiroCiências médicasPeso ao nascerRecém-nascidosTese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2018.Objetivo: Comparar o melhor cálculo da fórmula de peso fetal com diferentes tabelas biométricas do autor sobre o peso de recém-nascidos brasileiros. Métodos: foram selecionados cálculos de fórmulas de pesos comuns e tabelas biométricas para o estudo. As estimativas de peso foram realizadas pelos métodos de Warsof et al. (1977), Shepard et al. (1982), Hadlock et al. (1985), Furlan et al. (2012) e Stirnemann, J., et al. (2017). As tabelas biométricas selecionadas foram: Snijders RJM & Nicolaides KH (1994), Hadlock et al. (1984), Papageorghiou et al. (2014) e Kiserud, T et al. (2016). As análises estatísticas foram realizadas com o erro relativo médio, erro absoluto, erro percentual e o índice de correlação de Pearson. Resultados: O melhor índice de correlação de Pearson foi encontrado ao usar a tabela biométrica de Snijders com a fórmula de peso de Stirnemann. O erro relativo médio foi menor ao usar a fórmula de peso Shepard com Snidjers, Papageorghiou ou Kiserud, tabelas biométricas. Em média, o erro absoluto, o índice mais baixo foi a fórmula de peso de Furlan com as tabelas biométricas de Papageorghiou. Conclusões: A melhor correlação foi encontrada com a tabela biométrica de Snijders com o cálculo da fórmula de peso de Stirnemann para estimar o peso fetal brasileiro.Abstract : Objective: To compare the best fetal weight formula calculation with different author biometric tables on the weight of Brazilian newborns. Methods: Common weight formula calculations and biometric tables were selected for the study. Weight estimates were performed by the methods of Warsof et al. (1977), Shepard et al. (1982), Hadlock et al. (1985), Furlan et al. (2012) and Stirnemann, J., et al. (2017). The biometric tables selected were: Snijders RJM & Nicolaides KH (1994), Hadlock et al. (1984), Papageorghiou et al. (2014) and Kiserud, T et al. (2016). Statistical analyses were performed using the mean relative error, absolute error, percentual error and the Pearson correlation index. Results: The best Pearson correlation index was found when using the Snijders biometric table with the Stirnemann weight formula. The average relative error was lower when using the Shepard weight formula with Snidjers, Papageorghiou or Kiserud, biometric tables. On average, the absolute error, the lowest index was the Furlan weight formula with the Papageorghiou biometric tables.Conclusions: The best correlation was found with the Snijders biometric table with the Stirnemann weight formula calculation for the estimation of Brazilian fetal weight.Pires, Maria Marlene de SouzaXikota, João CarlosUniversidade Federal de Santa CatarinaGalluzzo, Roberto Noya2019-02-22T04:01:28Z2019-02-22T04:01:28Z2018info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis185 p.| il., gráfs., tabs.application/pdf355494https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/193462porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-02-22T04:01:28Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/193462Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732019-02-22T04:01:28Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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