Finanças comportamentais: o viés cognitivo excesso de confiança no julgamento em investidores e sua relação com bases biológicas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Zindel, Márcia T. Longen
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/91926
Resumo: Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção.
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spelling Finanças comportamentais: o viés cognitivo excesso de confiança no julgamento em investidores e sua relação com bases biológicasEngenharia de produçãoInteligência organizacionalInvestidores (Finanças)CogniçãoConfiançaInvestimentosProcesso decisorioTese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção.Este trabalho objetiva estudar a relação entre o viés cognitivo excesso de confiança no julgamento em investidores e as bases biológicas. A calibração no julgamento dos investidores foi analisada através da metodologia proposta por Lichtenstein, Fischhoff e Phillips (1982). A pesquisa foi realizada através de questionário com 44 investidores em dois eventos realizados pela Associação dos Analistas e Profissionais de Investimentos do Mercado de Capitais (APIMEC-Sul). A análise dos dados foi realizada através dos métodos de regressão logística, stepwise e teste d. Os resultados demonstraram que os investidores não são bem calibrados em seus julgamentos de probabilidade, são propensos ao viés cognitivo excesso de confiança. Os investidores do sexo feminino são mais bem calibrados em seus julgamentos que os investidores do sexo masculino e também que, os investidores do sexo masculino são mais excessivamente confiantes do que os investidores do sexo feminino. Os investidores com maior experiência no mercado financeiro são mais bem calibrados em seus julgamentos que os investidores inexperientes, inclusive os investidores experientes são mais excessivamente confiantes que os investidores inexperientes. A análise estatística dos dados referente à hipótese sobre a relação entre características (gênero, idade, estado civil, experiência, humor, crença em Deus, paternidade, lateralidade, razão digital (2D:4D) e razão cintura-quadril) com o viés cognitivo excesso de confiança no julgamento, mostrou que não há dados suficientes que confirmem que o viés cognitivo depende destes fatores considerados. Pode-se inferir que as características: paternidade, lateralidade, crença em Deus, razão cintura-quadril mostraram-se relevantes em relação ao viés cognitivo excesso de confiança no julgamento em investidores. No entanto, acredita-se que o excesso de confiança dependa, pelo menos, de dois fatores: lateralidade e crença em Deus. A análise multivariada demonstrou que em relação à amostra estudada, pode-se dizer que os investidores do sexo masculino com filhos, de nível superior, destros e com menos de 5 anos de experiência como investidor tem uma tendência maior a apresentar excesso de confiança no julgamento.Florianópolis, SCMenezes, Emilio de AraujoSilva, Eraldo Sérgio Barbosa daUniversidade Federal de Santa CatarinaZindel, Márcia T. Longen2012-10-24T03:57:40Z2012-10-24T03:57:40Z20082008info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis79 f.| il., tabs., grafs.application/pdf255184http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/91926porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-05-02T02:41:33Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/91926Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-02T02:41:33Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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