Desinfetantes químicos para antissepsia e desinfecção de cateteres venosos: uma revisão narrativa sobre substâncias preconizadas, experimentais e resistência bacteriana
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/199231 |
Resumo: | TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Farmácia. |
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Desinfetantes químicos para antissepsia e desinfecção de cateteres venosos: uma revisão narrativa sobre substâncias preconizadas, experimentais e resistência bacterianaDesinfetanteDesinfecçãoCateter venosoInfecção de corrente sanguíneaTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Farmácia.Atualmente as Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde lideram o ranking entre as causas do aumento da morbidade e mortalidade em hospitais de todo o mundo. Uma vez que o principal foco dessas infecções são os cateteres venosos centrais e periféricos, diversas técnicas de desinfecção química profilática, bem como a utilização de uma variedade de substâncias desinfetantes e antissépticas, vêm sendo desenvolvidas a fim de reduzir a incidência dessas infecções. A substância desinfetante ou biocida ideal para utilização em ambiente hospitalar deve possuir a capacidade de inativar qualquer forma vegetativa de microrganismos presentes no local de aplicação. A utilização dos agentes preconizados por órgãos como o Centers for Disease Control and Prevention e Infusion Nursing Society garantem um padrão de antissepsia seguro ao paciente, evitando possíveis complicações relacionadas com o uso a substância, como reações de hipersensibilidade cutânea, e também garantindo a redução da carga bacteriana a um nível aceitável e não nociva ao paciente. Tais agências atualmente preconizam Clorexidina ou Isopropanol 70% tanto para antissepsia como para desinfecção de hubs de cateteres. Já a Povidona Iodada somente para antissepsia prévia a procedimentos invasivos ou quando o paciente apresenta contraindicações para o uso de Clorexidina ou Isopropanol. Algumas substâncias e procedimentos que não estão contemplados nos guias do Centers for Disease Control and Prevention e Infusion Nursing Society, como Etanol, Alginato de Prata, Miniciclina-EDTA e Polihexanida, vêm sendo pesquisados a fim de ampliar as alternativas de antissepsia e desinfecção no âmbito hospitalar, proporcionando opções na prevenção e controle de Infecções de Corrente Sanguínea que melhor se adapte a cada ambiente hospitalar. Contudo, levando em consideração os diferentes espectros bactericidas dos desinfetantes abordados, deve-se ter cuidado na escolha do produto, ponderando a população bacteriana mais frequente em cada hospital, afim de reduzi-la com o menor impacto possível ao paciente e sem contribuir para o desenvolvimento acelerado de sua resistência.Florianópolis, SCSincero, Thaís Cristine MarquesRocha, Patrícia KuertenUniversidade Federal de Santa CatarinaVieira, Mayara Lameira2019-07-26T13:38:09Z2019-07-26T13:38:09Z2019-06-28info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis66 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/199231info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2019-07-26T13:38:09Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/199231Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732019-07-26T13:38:09Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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