Políticas públicas para imigrantes e refugiados da Venezuela na Colômbia: o papel das organizações internacionais e a degradação da profissão de venezuelanas e venezuelanos.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/237384 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Relações Internacionais. |
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Políticas públicas para imigrantes e refugiados da Venezuela na Colômbia: o papel das organizações internacionais e a degradação da profissão de venezuelanas e venezuelanos.imigrantesmulheresVenezuelaColômbiaTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Relações Internacionais.Este trabalho analisa a resposta do governo Colombiano ao grande fluxo de migrantes Venezuelanos, resgatando estudos críticos que possam ajudar a interpretar o fenômeno. Em síntese, as conclusões encontradas são que, a partir do momento que se inicia uma crise humanitária, como a que se vive atualmente por Venezuela, países como Colômbia que não estão preparados para enfrentar esses acontecimentos deixam prevalecer atitudes preconceituosas que acabam dificultando a inserção de venezuelanas e venezuelanos na sociedade. Nesse momento, transparece a xenofobia, o racismo e a aporofobia - heranças deixadas pelo colonialismo nas Américas. Assim, um país que construía um Acordo de Paz saiu direto do seu maior problema, a guerra interna, para encontrar grande pressão da comunidade internacional a buscar possíveis soluções para tal crise humanitária do seu país vizinho. Com a ajuda da ONU e suas instituições, o governo colombiano conseguiu desenvolver políticas públicas que foram dignas de elogios pela diplomacia internacional, mas não foi uma solução total, pois não superou os problemas estruturais da desigualdade. O problema social do preconceito ainda afeta as venezuelanas e os venezuelanos, mesmo eles estando com status migratório regular. Isso desencadeou uma serie de estandares prejuiciosos que recairam nas mulheres, quens migraram para a industria do sexo.This work analyzes the Colombian government's response to the large flow of Venezuelan migrants, rescuing critical studies that can help to interpret the phenomenon. In summary, the conclusions found are that, from the moment a migratory crisis begins, like the one currently experienced by Venezuela, countries like Colombia that are not prepared to face these events let prejudiced attitudes prevail that ends up hampering the insertion of Venezuelans in society. These days, xenophobia, racism and aporophobia come to light - inheritances left by colonialism in the Americas. Therefore, a country that was building a Peace Agreement went straight from its biggest problem, internal war, to find great pressure from the international community to seek possible solutions to such a migratory crisis in its neighboring country. With the help of the UN and its institutions, the Colombian government managed to develop public policies which were praised by international diplomacy, but it was not a total solution, as it did not overcome the structural problems of inequality. The social problem of prejudice still affects Venezuelan women and men, even those who have regular migratory status. This triggered a series of harmful standards that fell on women, who migrated to the sex industry.Este trabajo analiza la respuesta del gobierno colombiano ante el gran flujo de inmigrantes venezolanos, rescatando estudios críticos que pueden ayudar a interpretar el fenómeno. En resumen, las conclusiones encontradas son que, desde el momento en que se inicia una crisis migratoria, como la que actualmente se vive Venezuela, países como Colombia que no están preparados para enfrentar estos hechos dejan prevalecer actitudes prejuiciosas que terminan por dificultar la inserción de venezolanos y venezolanas en la sociedad. En ese momento emergen la xenofobia, el racismo y aporofobia , legados que dejó el colonialismo en las Américas. Así, un país que estaba construyendo un Acuerdo de Paz pasó directamente de su mayor problema, la guerra interna, a encontrarse con una gran presión de la comunidad internacional para buscar posibles soluciones a semejante crisis migratoria en su país vecino. Con la ayuda de la ONU y sus instituciones, el gobierno colombiano logró desarrollar políticas públicas que fueron elogiadas por la diplomacia internacional, pero no fue una solución total, pues no superó los problemas estructurales de desigualdad. El problema social de los prejuicios aún afecta a las mujeres y hombres venezolanos, a pesar de que cuentan con status migratorio regular. Esto desató una serie de normas nocivas que recayeron sobre las mujeres, quienes migraron a la industria del sexo.Florianópolis, SCCastelan, Daniel RicardoUniversidade Federal de Santa CatarinaRivas, Maria Manuela Cabrera2022-07-29T19:19:02Z2022-07-29T19:19:02Z2022-07-21info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis58application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/237384info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2022-07-29T19:19:03Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/237384Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732022-07-29T19:19:03Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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