Diagnóstico da malacocultura no município de Palhoça – Santa Catarina
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/122430 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Economia. |
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Diagnóstico da malacocultura no município de Palhoça – Santa CatarinaMalacoculturaCultivo de mexilhõesProdução da mitiliculturaTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Economia.A presente monografia tem por objetivo diagnosticar a malacocultura no município de Palhoça. Para tanto, foi aplicado questionário em 32 produtores, foram coletadas informações em material impresso, tais como monografias, dissertações, reportagens de revistas e jornais, e consulta à sites na internet. Dentre os entrevistados foi constatado que a maioria pertence ao sexo masculino, com idade que varia dos 20 aos 77 anos de idade, e que grande parte dos entrevistados possui o ensino fundamental incompleto, constituindo-se baixo grau de escolaridade. Foi constado através de entrevista que a maior parte dos produtores optou por cultivar mexilhões em áreas que variam entre 501m ² a 16.000 m². , sendo que a maioria das áreas utilizada conta com sistema de espinhel, devido possuir águas com profundidade superior a 3 metros. Quanto às instalações para armazenar equipamentos e/ou armazenar ou desconchar o mexilhão, não obstante a maioria possuir os ranchos ficou evidente que há necessidade de aprimoramento de noções básicas de higiene, onde um dos principais problemas é o transito de animais em local de manuseio do produto. A malacocultura no município de Palhoça conta com forte apoio da Epagri, citada como a principal instituição, parceira no desenvolvimento de ações, assim como a UFSC, que através de seu laboratório de Cultivo de Mexilhões, disponibiliza sementes de ostras. Também foi constatado que a maioria dos entrevistados se diz satisfeito com atividade, e considera o momento oportuno para expandir os conhecimentos, apesar de que a falta de sementes de mexilhão ainda ser um empecilho quando o assunto é expansão da produção da mitilicultura. Outro entrave referente à expansão da produção, diz respeito à linha de crédito, onde ainda verifica-se ampla burocracia. Ainda em relação à expansão, os produtores deram ênfase à questão do Selo de Inspeção Federal (SIF), uma vez que em posse deste selo, alcançariam mercados fora do estado, e por vez se desvinculariam de atravessadores.Florianópolisde Carvalho, Luiz Carlos JúniorUniversidade Federal de Santa CatarinaMartins, Jerri2014-08-01T15:16:19Z2014-08-01T15:16:19Z2008info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis112 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/122430porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-08-01T15:16:19Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/122430Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732014-08-01T15:16:19Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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