Avaliação da influência das cores sobre a biodeterioração da pintura externa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/92387 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Florianópolis, 2009 |
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Avaliação da influência das cores sobre a biodeterioração da pintura externaEngenharia civilLátexTintasBiodegradaçãoFachadasPinturaDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Florianópolis, 2009Esta pesquisa avalia a influência dos pigmentos sobre a biodeterioração de pinturas látex externas. Tais tintas sofrem ataque da intempérie e de microrganismos que provocam biodeterioração, podendo degradar o filme seco. Estes microrganismos se nutrem de componentes da tinta e de carbono, disponível no ambiente em presença de umidade. A ação dos microrganismos pode ser controlada pelos biocidas da tinta e pelos componentes químicos dos pigmentos. Os fabricantes de tinta, normalmente, não incluem biocidas para filme seco na sua formulação. Esta deficiência pode ocasionar a biodeterioração. Os pigmentos, como únicos agentes de variação, são os responsáveis pelo desempenho variável das tintas frente à biodeterioração. Utilizou-se uma montagem experimental de 80 placas pintadas com 10 cores diferentes que foi exposta a intempérie, por quase três anos, no campus da UFSC, em Florianópolis/SC, Brasil. A partir do exame e da avaliação das amostras foi possível classificar as cores quanto à resistência à biodeterioração, bem como identificar qualitativamente os microrganismos existentes. Além dos fungos, foi constatada a presença de algas após o segundo ano de observação. As amostras da orientação norte apresentaram maior biodeterioração quando comparadas com as voltadas ao sul. As cores escuras, como azul, vermelho e cerâmico mostraram mais capacidade de resistir à biodeterioração, do que as cores claras como palha, camurça e gelo. O ordenamento de desempenho à biodeterioração das amostras ao sul e ao norte foi muito semelhante: azul, vermelho. cerâmico, verde, marfim, amarelo, pêssego, palha, camurça e gelo. A partir do procedimento experimental proposto torna-se possível escolher as cores de tinta, visando minimizar os danos decorrentes da biodeterioração, o que pode proporcionar um aumento da vida útil das pinturas, espaçando mais as repinturas. Para as tintas empregadas no presente estudo, foi possível identificar o potencial para a redução dos teores de fungicidas e algicidas, fazendo uso das propriedades biocidas dos próprios pigmentos, o que reduziria o impacto ambiental decorrente de sua lixiviação.Rocha, Janaide CavalcanteGaylarde, Christine ClaireUniversidade Federal de Santa CatarinaBreitbach, Aécio de Miranda2012-10-24T08:24:12Z2012-10-24T08:24:12Z2012-10-24T08:24:12Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisix, 99 p.| il., tabs., grafs.application/pdf269107http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/92387porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-05-05T06:52:18Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/92387Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-05T06:52:18Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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