Perfil clinico-epidemiológico das solicitações de atendimento feitas por Unidades Básicas de Saúde ao Centro de Informação e Assistência Toxicológica de Santa Catarina no ano de 2019
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/230375 |
Resumo: | TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Medicina. |
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Perfil clinico-epidemiológico das solicitações de atendimento feitas por Unidades Básicas de Saúde ao Centro de Informação e Assistência Toxicológica de Santa Catarina no ano de 2019IntoxicaçãoToxicologiaAtenção PrimáriaUnidades Básicas de SaúdeCIATox/SCTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Medicina.Objetivo: Analisar o perfil clínico-epidemiológico dos registros de solicitações de assistência toxicológica realizadas ao CIATox/SC provenientes de Unidades Básicas de Saúde. Método: Estudo descritivo, retrospectivo, transversal realizado com informações coletadas dos atendimentos por solicitantes de Unidades Básicas de Saúde do banco de dados do CIATox/SC, em pacientes, no ano de 2019. Resultados: Foram registrados 1440 casos, 72,08% solicitados por médicos (as), a macrorregião do Grande Oeste foi a mais demandante representando 25,4% dos atendimentos. Apenas 50 pacientes necessitaram de internação, sendo animais peçonhentos e medicamentos os principais agentes relacionados a necessidade de internação, representando 51,9% e 28,8% respectivamente. A faixa etária mais acometida foi a de 0 a 9 anos com 264 atendimentos, entretanto, pacientes com idades entre 20 a 58 anos representaram 58,75% dos registros. Mais da metade dos pacientes (57,63%) foram atendidos nas primeiras 24h do contato com o agente. O desfecho de cura foi o mais comumente atribuído aos atendimentos, seguido pelo desfecho de diagnóstico diferencial, cada um significando 53,8% e 39,3%, respectivamente. O agente mais frequente foram as suspeitas de animal peçonhento com 542 registros (37,6%) e esse agente foi associado a 92,4% dos atendimentos cujo desfecho foi diagnóstico diferencial. Conclusão: Houve um elevado índice de solicitações por causas que não foram classificadas como toxicológicas e sendo sugeridos diagnósticos diferenciais, os CIATox podem estar atuando além do escopo da toxicologia e prevenindo iatrogenias. Os casos foram leves em sua maioria com uma baixa quantidade de internações, das 1440 solicitações provenientes de Unidades Básicas de Saúde, nenhum óbito foi registrado.Florianópolis, SCSantos, Claudia Regina dosUniversidade Federal de Santa CatarinaFernandes, Lucas Eduardo2021-12-10T13:19:52Z2021-12-10T13:19:52Z2021-12-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis35application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/230375info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2021-12-10T13:19:52Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/230375Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732021-12-10T13:19:52Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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