Efeito da castração pós-natal sobre a mortalidade na sepse em ratos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bernhardt, Joel Antonio
Data de Publicação: 2002
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/82721
Resumo: Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas.
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spelling Efeito da castração pós-natal sobre a mortalidade na sepse em ratosCiencias medicasCastracaoTestosteronaRato como animal de laboratorioDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas.Introdução: Estudos clínicos e experimentais demonstram que a resposta imune à sepse é dimórfica, com fêmeas exibindo uma melhor resposta e uma maior sobrevida. Os esteróides sexuais estão envolvidos nesta diferença, e sua influência é determinada em períodos críticos da diferenciação sexual dos mamíferos. Para avaliar a influência da castração em períodos precoces do desenvolvimento de ratos, na sobrevida a sepse aguda experimental quando adultos, desenvolveu-se este estudo. Método: Utilizou-se quatro grupos de 10 ratos Wistar divididos entre machos (GM), fêmeas (GF), machos castrados no quarto dia de vida GMC) e machos castrados no quarto dia de vida com reposição de testosterona (GMCR). A sepse foi induzida por ligadura e perfuração cecal na vida adulta. Resultados: A análise do óbito até 24 horas da indução da sepse mostrou maior mortalidade entre os GM e GMCR em relação aos grupos GMC e GF (p=0.0180). A análise de correspondência múltipla (ACM) indica uma associação entre si dos GM e GMCR para o óbito em 24 horas, assim como uma relação entre si dos GF e GMC para a ausência de óbito e o óbito até 24 horas. A análise estatística da curva de sobrevida de Kaplan-Meier pelo log-rank demonstra diferença significativa entre os quatro grupos (p=0,0055), e entre GM e GF (p=0,0005). Conclusão: Os dados sugerem uma maior sobrevida à sepse em 24 horas dos grupos GF e GMC, e a presença ou ausência de testosterona em períodos precoces da vida pós-natal seria responsável por este achado.Florianópolis, SCD'Acampora, Armando JoséTramonte, RicardoUniversidade Federal de Santa CatarinaBernhardt, Joel Antonio2012-10-19T17:43:11Z2012-10-19T17:43:11Z20022002info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisiii, 44 f.| il., tabs., grafs.application/pdf187957http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/82721porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-09-26T02:08:47Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/82721Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732014-09-26T02:08:47Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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